The brazilian psychology postgraduate system and the internationalization process: critical aspects, evaluation indicators and challenges for consolidation
A pós-graduação em psicologia no Brasil e o processo de internacionalização: aspectos críticos, indicadores de avaliação e desafios para consolidação

Psicol. reflex. crit; 28 (supl.1), 2015
Publication year: 2015

AbstractThe paper discusses aspects of internationalization policies pertaining to research and postgraduate training programs in Brazilian psychology. Indicators from eight areas of knowledge, used by CAPES (Coordination for the Improvement of Higher Education) to assess the level of internationalization of the postgraduate programs, are presented to support the arguments.

The authors contend that:

a) internationalization is not a theme limited to the strict framework of science and technology, requiring knowledge of cultural, educational, economic and political aspects; b) different axioms and rules apply to different areas of knowledge; c) collaboration with researchers from different centers can be more beneficial than focusing only on publishing in foreign periodicals; d) coordination and collaboration between researchers does not require alignment of national research agenda to the standards of foreign research centers. Indeed, internationalization is recognized and is rapidly developing in academic institutions and support agencies. In this process, challenges are presented to postgraduate programs: a) to ensure that communication extrapolates the limit of the Portuguese language and is in the language appropriate to the context of the student/researcher; b) to reduce bureaucratic obstacles that hinder cooperation in Brazilian universities; c) to support arrangements and policies that facilitate joint funding proposals with other countries that benefit Brazilian science and technology. (AU)
ResumoO texto discute aspectos em políticas de internacionalização da pesquisa e da formação pós-graduada no atual contexto da Psicologia no Brasil. Indicadores de oito áreas de conhecimento para aferir o nível de internacionalização dos programas de pós-graduação, utilizados no processo avaliativo conduzido pela Capes, são apresentados para embasar esta análise.

Os autores argumentam que:

a) internacionalização não é tema limitado ao âmbito estrito da ciência e da tecnologia, exigindo considerar aspectos culturais, educacionais, econômicos e políticos; b) diferentes axiomas e regras são aplicáveis a diferentes áreas do conhecimento; c) colaboração com pesquisadores de diferentes centros pode ser mais eficiente do que privilegiar apenas submissão pontual de textos a periódicos estrangeiros; d) articulação e colaboração entre pesquisadores não obriga o alinhamento de agendas de pesquisa nacionais ao que é privilegiado em centros de pesquisa no exterior. Com efeito, a internacionalização é reconhecida e está em franco desenvolvimento nas instituições acadêmicas e nas agências de fomento. Em tal processo, desafios se apresentam aos Programas de Pós-Graduação: a) assegurar que a comunicação extrapole o limite da língua portuguesa e se componha com o idioma local pertinente ao cenário internacional com o qual o estudante / pesquisador irá se relacionar; b) reduzir entraves burocráticos que dificultam a cooperação nas universidades brasileiras; c) contribuir para que agências de fomento à pesquisa estabeleçam acordos que resultem em editais conjuntos com outros países, assegurando condições de acesso a concorrências viáveis e garantidores de benefícios à ciência e à tecnologia brasileiras. (AU)

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