Os autores discutem o problema de se dizer ou nao, de forma completamente explícita, ao doente com câncer, qual o seu diagnóstico. Analisam os resultados de respostas oferecidas por 79 médicos (fase l), dos quais se procurou saber como se comportariam com seus doentes, com os familiares e, até com eles próprios, nas diferentes situaçoes criadas pela doença. Em uma fase 2, interrogaram, também, por meio de questionários, um total de 118 adultos, como gostariam que seus respectivos médicos os tratassem caso o diagnóstico de câncer estivesse presente neles, isto é, quereriam ou nao ser informados por seus médicos acerca da doença.