Ductal carcinoma in situ of the breast: Evaluation of main presentations on magnetic resonance imaging compared with findings on mammogram and histology
Carcinoma ductal in situ mamário: avaliação das principais apresentações à ressonância magnética em correlação com os achados da mamografia e histologia
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.); 62 (5), 2016
Publication year: 2016
SUMMARY Objective:
The purpose of this study was to evaluate the various morphologies and kinetic characteristics of the ductal carcinoma in situ (DCIS) on breast magnetic resonance imaging (MRI) exam, to establish which are the most prevalent and to determine the effectiveness of the method in the detection of DCIS.Method:
A prospective observational study, starting in May 2014. We evaluated 25 consecutive patients with suspicious or highly suspicious microcalcifications on mammography screening, BI-RADS categories 4 and 5, who underwent breast MRI and then surgery with proven diagnosis of pure DCIS. Surgery was considered the gold standard for correlation between histologic findings and radiological findings obtained on MRI.Results:
The most frequent morphological characteristic of DCIS on MRI was non-mass-like enhancement (NMLE), p<0.001, observed in 22/25 (88%) patients (95CI 72.5-100). Of these, segmental distribution was the most prevalent, represented by 9/22 (40.91%) cases (95CI 17.4-64.4), p=0.306, and a clumped internal enhancement pattern was most commonly characterized in DCIS, observed in 13/22 (50.09%) cases.Conclusion:
DCIS has a wide variety of imaging features on MRI and being able to recognize these lesions is crucial. Its most common morphological presentation is non-mass-like enhancement, while segmental distribution and a clumped internal enhancement pattern are the most common presentations. Faced with the combined analysis of these findings, percutaneous core needle biopsy (core biopsy) or vacuum-assisted biopsy (VAB) should be encouraged.RESUMO Objetivo:
avaliar as várias morfologias e características cinéticas do carcinoma ductal in situ (CDIS) ao exame de ressonância magnética (RM) de mama, estabelecer as mais prevalentes e determinar a eficácia do método na detecção do CDIS.Método:
estudo prospectivo e observacional, com início em 2011 e duração de 24 meses. Foram avaliadas 25 pacientes consecutivas que apresentaram microcalcificações suspeitas ou altamente suspeitas ao exame mamográfico de rastreamento, categorias 4 e 5 de BI-RADS, que realizaram RM mamária e, posteriormente, foram submetidas à cirurgia com resultado comprovado de CDIS puro. A cirurgia foi considerada padrão-ouro para correlação entre os resultados histológicos e os achados radiológicos obtidos à RM.Resultados:
a característica morfológica do CDIS mais frequente à RM foi o realce não nodular (p<0,001), observada em 22/25 (88%) casos (IC 95% 72,5-100). Dentre estes, a distribuição segmentar foi a mais prevalente, representada por 9/22 (40,91%) casos (IC 95% 17,4-64,4), p=0,306, e o realce interno tipo clumped foi o padrão mais frequentemente caracterizado no CDIS, observado em 13/22 (50,09%) casos.Conclusão:
o CDIS tem uma grande variedade de características imaginológicas à RM e é fundamental reconhecê-las. A apresentação morfológica mais comum é o realce não nodular, sendo a distribuição segmentar e o padrão interno de realce tipo clumped as apresentações mais frequentes. Diante da análise combinada desses achados, a biópsia percutânea por agulha grossa (core biopsy) ou assistida a vácuo (mamotomia) deve ser encorajada.
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