Avaliou-se a freqüência de bifurcaçöes e o posicionamento do canal da mandíbula, através da interpretaçäo de seiscentos e cinqüenta radiografias panorâmicas tomadas de pacientes da FORP-USP, sob condiçöes padronizadas. Utilizando classificaçöes descritas na literatura, foram encontrados 7,85 por cento de casos com algum tipo de divisäo no canal da mandíbula. Quanto à posiçäo desse canal em relaçäo à base e ao rebordo alveolar, foram encontrados 41,83 por cento de canais bilaterais altos (Tipo 1), 32,09 por cento de canais bilaterais intermediários (Tipo 2), 3,44 por cento de canais bilaterais baixos (Tipo 3) e 22,64 por cento de outras variaçöes (Tipo 4). Apesar de ter algumas limitaçöes, o exame panorâmico é útil para identificar a anatomia do canal da mandíbula e suas variaçöes, contribuindo para orientar o profissional e para diminuir riscos e insucessos em procedimentos invasivos ou näo, no osso mandibular