Afluência da veia esplênica e sua importância nas derivações esplenorrenais seletivas
Splenic tributaries and their importance on selective splenorenal shunts

Rev. Col. Bras. Cir; 25 (6), 1998
Publication year: 1998

Os autores realizaram estudo da afluência da veia esplênica utilizando 38 moldes de duodeno, estômago, pâncreas e baço, por meio da técnica de repleção e corrosão, com vinilite corado com azul da Prússia.

Os afluentes encontrados foram:

ramos pancreáticos em todas as peças, variando de 7 a 22 ramos, com média de 14,52 ñ 3,53; a veia gástrica esquerda, em 36,84 por cento das peças; a veia mesentérica inferior em 44,74 por cento das peças; ramo gástrico (gástrica posterior), proveniente do fundo gástrico, em 57,89 por cento das peças, e ramos pancreáticos, provenientes da cauda do pâncreas e desembocando em ramos segmentares da veia esplênica, em 65,79 por cento das peças. Os ramos pancreáticos variaram em número de um a quatro, com média de 1,64 ñ 0,95. Os autores concluem que o conhecimento dos afluentes da veia esplênica seria importante na realização das derivações esplenorrenais distais, quando associadas à desconexão esplenopancreática

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