Psychological distress and community approach to the voice of the community health agent
Trastornos psicológicos y enfoque comunitario a la voz del agente comunitario de salud
Sofrimento psíquico e a abordagem da comunidade na voz do agente comunitário de saúde
Rev. Esc. Enferm. USP; 50 (spe), 2016
Publication year: 2016
The user in psychological distress needs a service that provides a targeted assistance, that welcomes when required, acting as originator care device to the user on the network of health care. This study aimed to describe how people in psychological distress are perceived by the community in the voice of the community health worker. It is a qualitative research conducted with eighteen Community Health Agents, a Primary Care Unit Health (UAP) located in BE IV, in Fortaleza, Ceará. We used a semi-structured and individual interview. Data processing was due to the content analysis. Ethical and legal aspects on the advice No. 957,595. Through the speeches of ACS, it describes how the community perceives the person in psychic suffering and how it positions itself in the face of your everyday problems, as regards the rejection, prejudice, discrimination ne loss of identity. However it is emphasized that, because of being inserted in the community, the community health worker realizes more accurate way in which this social group is the person in mental distress. The rejection of the person who became ill is seen as a fairly common reaction, accompanied by prejudice and discrimination, marginalizing her from society.
El usuario de la angustia psicológica necesita un servicio que proporciona una asistencia específica, que da la bienvenida cuando sea necesario, que actúa como dispositivo de cuidado de autor para el usuario en la red de atención de la salud. Este estudio tuvo como objetivo describir cómo la gente en los trastornos psicológicos son percibidos por la comunidad en la voz del trabajador de salud comunitario. Se trata de una investigación cualitativa realizada con dieciocho Agentes Comunitarios de Salud, una Atención Primaria de la Unidad de Salud (UAP), ubicado en BE IV, en Fortaleza, Ceará. Se utilizó una entrevista semiestructurada e individual. El procesamiento de datos se debió al análisis de contenido. Aspectos éticos y legales en el asesoramiento Nº 957.595. A través de los discursos de ACS, que describe cómo la comunidad percibe la persona en sufrimiento psíquico y cómo se posiciona frente a sus problemas cotidianos, en cuanto al rechazo, perjuicio, pérdida ne la discriminación de la identidad. Sin embargo, se hizo hincapié en que, debido a su inserción en la comunidad, el personal de salud de la comunidad se da cuenta de manera más precisa en la que este grupo social es la persona a la angustia mental. El rechazo de la persona que se enfermaron es visto como una reacción bastante común, acompañado por el prejuicio y la discriminación, la marginación de su parte de la sociedad.
O usuário em sofrimento psíquico necessita de um serviço que proporcione uma assistência direcionada, que acolha no momento necessário, atuando como dispositivo ordenador do cuidado ao usuário na rede de atenção a saúde. Objetivou-se descrever como as pessoas em sofrimento psíquico são percebidas pela comunidade na voz do agente comunitário de saúde. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada junto a dezoito Agentes Comunitários de Saúde, de uma Unidade de Atenção Primaria a Saúde (UAPS) situada na SER IV, em Fortaleza-Ceará. Utilizou-se uma entrevista semiestruturada e individual. O processamento dos dados deu-se pela análise de conteúdo. Aspectos éticos e legais sob parecer Nº 957.595. Através dos discursos dos ACS, descrevemos como a comunidade percebe a pessoa em sofrimento psíquico e como está se posiciona frente às problemáticas do seu cotidiano, no que se refere a rejeição, preconceito, discriminação e perda de identidade. Contudo destaca-se que, pelo fato de estar inserido na comunidade, o agente comunitário de saúde percebe de forma mais apurada como tal grupo social trata a pessoa em sofrimento mental. A rejeição da pessoa que adoeceu é observada como uma reação bastante comum, acompanhada do preconceito e discriminação, marginalizando-a da sociedade.