Bone mineral density in independent elderly women with different physical and functional profiles and vitamin D receptor gene polymorphisms
Densidade mineral óssea de idosas independentes com diferentes perfis físico-funcionais e polimorfismos do gene do receptor da vitamina D

Rev. bras. cineantropom. desempenho hum; 18 (1), 2016
Publication year: 2016

Abstract The aim of the study was to compare BMD among physically independent elderly women with different physical-functional profiles and vitamin D receptor gene (VDR) polymorphisms, as well as to analyze the effect of the interaction between these last two aspects on BMD. Overall, 165 elderly women had BMD assessed by bone densitometry. Handgrip and lower limb strength and functional exercise capacity (6MWT) were also assessed. VDR polymorphisms (TaqI, BsmI, ApaI and FokI) were analyzed by polymerase chain reaction. For analyses, elderly women were categorized according to their performance on physical-functional tests into low performance (LP; <25th percentile), normal performance (NP; 25th percentile ≤ NP ≤ 75th percentile) and high performance (HP;> 75th percentile). Regarding functional exercise capacity, LP group showed lower BMD compared to HP and NP groups (p=0,003). With respect to handgrip strength, there was a trend for LP group to have lower bone mineral density compared to NP group (p=0.08). No differences were observed in femur and lumbar BMD in comparisons among the different VDR genotypes (0.07≤p≤0.94); among different groups regarding lower limb strength (p=0.49) and in the interaction analysis among variables (0.17≤p≤0.77). It was concluded that physically independent elderly women with low functional exercise capacity have lower bone mineral density than those classified as normal and high performance. However, apparently, there is no effect of the interaction between VDR gene polymorphisms and physical and functional factors on BMD.
Resumo O objetivo do estudo foi comparar a DMO entre idosas fisicamente independentes com diferentes perfis físico-funcionais e polimorfismos do gene do receptor da vitamina D (VDR), assim como analisar a interação entre estes dois últimos aspectos sobre a DMO. Participaram do estudo 165 idosas, as quais tiveram a DMO avaliada por meio da densitometria óssea. Foram avaliadas também a força de preensão manual (FPM), força de membros inferiores (FMI) e a capacidade funcional de exercício (TC6min). Os polimorfismos do gene VDR (TaqI, BsmI, ApaI e FokI) foram analisados pela reação em cadeia da polimerase. Para as análises, as idosas foram categorizadas de acordo com seu desempenho físico-funcional em baixo desempenho (BD; <percentil 25), desempenho normal (DN; percentil 25 ≤ DN ≤ percentil 75) e alto desempenho (AD; > percentil 75). Para a capacidade funcional de exercício, o grupo BD apresentou menor DMO em comparação ao grupo AD e DN (p=0,003). Em relação à FPM, o grupo BD apresentou uma tendência a menor DMO quando comparado ao grupo DN (p=0,08). Não foram observadas diferenças na DMO do fêmur e da lombar na comparação entre os genótipos do gene VDR (0,07≤p≤0,94); entre os grupos em relação à FMI (p=0,24) e na análise de interação entre as variáveis (0,17≤p≤0,77). Pode-se concluir que as idosas fisicamente independentes com baixa capacidade funcional de exercício apresentam menor DMO que aquelas com desempenho normal e alto desempenho. No entanto, aparentemente não existe interação entre os polimorfismos do gene VDR e o desempenho físico-funcional sobre a DMO.

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