Estudo do tipo exploratório-descritivo, desenvolvido junto a 168 ribeirinhos do Rio Acre - Brasil, para investigar o uso do preservativo e o risco por doenças sexualmente transmissíveis. Fez-se uso de um formulário, com participação espontânea e garantia do anonimato. Como resultado destaca-se os 64,3 por cento do gênero masculino, 75,0 por cento casados/juntados, 57,1 por cento possuíam o primeiro grau incompleto e 31,0 por cento eram analfabetos. Na época 78,0 por cento não traziam preservativo consigo ao vir a cidade e apenas 6,0 por cento saíram a procura por atividade sexual; 62,0 por cento já haviam usado o preservativo masculino, com 67,2 por cento de aceitação e 77,8 por cento o guardavam no bolso traseiro da calça, com perigo de maceração e risco de infecção e gravidez indesejada; 8,9 por cento haviam tido doença venérea, sendo 80,0 por cento para a gonorréia. Destes 46,7 por cento trataram com farmacêutico e médico respectivamente. Assim, 89,3 por cento consideraram as campanhas de prevenção como ótima/boa.