Qualidade de vida e atividade física em profi ssionais de terapia intensiva do sub médio São Francisco
Calidad de vida y actividad física de la profesionales en cuidados intensivos del promedio San Francisco
Quality of life and physical activity in intensive care professionals from middle São Francisco

Rev. bras. enferm; 68 (1), 2015
Publication year: 2015

Objetivo:

o objetivo deste estudo foi avaliar o nível de atividade física (NAF) e a qualidade de vida (QV) dos profissionais que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Método:

tratou-se de um estudo transversal realizado em UTIs clínicas adultos, onde o NAF foi avaliado pelo questionário internacional de atividade física (IPAQ) e a QV através do questionário Medical Outcomes Study 36 (SF-36).

Resultados:

estavam ativos 50,85% de 59 profissionais, sendo os técnicos de enfermagem considerados os mais ativos (60,6%). A QV dos profissionais ativos foi melhor quando comparados aos inativos, com diferenças estatísticas para os domínios limitação por aspectos físicos, aspecto social e saúde mental. A jornada de trabalho estava acima do recomendado, sendo a dos médicos maiores que as dos fisioterapeutas, enfermeiros e técnicos de enfermagem (p = 0,04).

Conclusão:

profissionais de UTI fisicamente ativos apresentaram maior qualidade de vida provavelmente por possuírem uma menor jornada de trabalho e consequentemente mais tempo livre para realizar atividades físicas. .

Objetivo:

el objetivo de este estudio fue evaluar el nivel de actividad física (NAF) y la calidad de vida (QOL) de los profesionales que trabajan en la unidad de cuidados intensivos (UCI).

Método:

este fue un estudio transversal realizado en clínicas UCI de adultos, donde el NAF fue evaluado por el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ) y la calidad de vida a través del Medical Outcomes Study 36 (SF-36).

Resultados:

los activos fueron 50,85% de 59 profesionales, técnicos y enfermeras consideran los más activos (60,6%). La calidad de vida de los profesionales en activo fue mejor en comparación con los inactivos, con diferencias estadísticas para los dominios limitados por aspecto físico, social y de salud mental. La jornada de trabajo estaba por encima de los niveles recomendados, son más grandes que las de los fisioterapeutas médicos, enfermeras y auxiliares de enfermería (p = 0,04).

Conclusión:

profesionales físicamente activos en la UCI ha mejorado la calidad de vida, probablemente porque tienen una carga de trabajo más pequenos y por lo tanto más tiempo libre para participar en actividades físicas. .

Objective:

the objective was to assess the level of physical activity (LPA) and the quality of life QL of the professionals who work in ICU.

Method:

this was a cross-sectional study carried out in Adult ICUs. LPA was assessed by the International Questionnarie of Physical Activity - short form (IQPA-SF) and the QL by the Medical Outcomes Study 36 (SF-36) questionnaire.

Results:

it was classified active 50.89% out of a total of 59 professionals. Nursing technicians were considered the most active with 60.6%. The QL of the professionals who were considered active were better when compared to inactives, with statistical differences to the category of physical aspects limitation, social aspects and mental health. The working hours were higher than recommend, the physicians were higher than the physical therapist, nurses and technicians nurses (p = 0.046).

Conclusion:

physically active professionals who work in ICU had higher quality of life probably why have lower hours of work and consequently more free time to engage in physical activity. .

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