Incidência, prevalência e graus de mortalidade sao indicadores tradicionais em epidemiologia.

Eles têm sido usados com várias finalidades:

fazer comparaçoes entre populaçoes e doenças, para detectar mudanças nos padroes de freqüência e distribuiçao em uma mesma populaçao e prever futuras necessidades. Na prática clínica, esses dados têm de ser usados como condiçoes básicas para detectar grandes áreas de envolvimento, incapacidade e causas de morte. O lúpus eritematoso sistêmico nao é mais uma doença rara; com melhor tratamento médico e reconhecimento mais precoce de suas complicaçoes potenciais, espera-se que sua prevalência vá aumentar na maioria dos países. Interaçao multifatorial pode explicar uma importante diminuiçao na mortalidade em países desenvolvidos. Os indicadores tradicionais nao sao mais baos medidas a serem seguidas nesta doença. Problemas seletivos devidos a morbidade, fatores emocionais, sociais e econômicos e efeitos colaterais devem ser levados em conta para se chegar a uma melhor compreensao do impacto desta doença crônica