Segundo o autor, a utilizaçäo de Equipamentos de Proteçäo Individual ocorre de maneira indiscriminada e sem que sejam observados critérios definidos, desconsiderando-se a diretriz doutrinária que define o EPI como último recurso a ser utilizado na prevençäo de acidentes e doenças, após esgotadas todas as possibilidades de proteçäo coletiva. Questiona o fato de que os assuntos relativos ao uso desses equipamentos sejam de alçada exclusiva da área de segurança do trabalho, propondo uma atuaçäo mais incisiva do médico do trabalho nessas questöes