Autores atraves de uma revisao da literatura da area, expoem os problemas decorrentes do ruido industrial. Suas colocacoes se voltam as maquinas industriais que possuem componentes ressonantes, produzindo sons de alta frequencia,mais prejudiciais que os sons graves.Alem disso afirmam que a surdez profissional esta diretamente ralacionada com a duracao da exposicao do barulho (90 dB, o limite para exposicao diaria de 8 horas), sendo os barulhos continuos menos traumatizantes que os interrompidos, e constituindo-se os fatores individuais, como afeccoes anteriores e idade em agravantes. De modo geral consideram que a perda auditiva e do tipo neuro-sensorial, afetando mais as frequencias altas, entre 3 e 6KHs, e que o barulho altera o comportamento, diminuindo a atencao, concentracao mental e vigilancia. Nos seres humanos, eles ainda revelam que o ruido provoca alteracao no tamanho de varias glandulas endocrinas, no ritmo respiratorio, na pressao sanguinea e no ritmo cardiaco, alem do aumento da irritabilidade, ansiedade, nauseas, insonia, fadiga, perda do apetite, diminuicao da atividade sexual e estados pre-neuroticos. Para a profilaxia da surdez industrial, sugerem selecao de pessoal com base em testes audiometricos e em dados referentes a fatores predisponentes, tais como idade, afeccoes anteriores de ouvido e suscetibilidade individual; controle do meio ambiente; incentivo do uso de protetores individuais; e divulgacao entre os trabalhadores dos efeitos nefastos do barulho, para que se conscientizem da necessaria protecao e exijam o cumprimento da legislacao especific