Consumo de sustancias psicoactivas en profesionales de la salud (médicos y enfermeros) de dos IPS de primer nivel de atención en consulta externa de Bogotá
Drugs of abuse consumption in health professionals (physicians and nurses) from two outpatient services of first level attention in Bogota
Consumo de sustâncias psicoativas em profissionais da saúde (médicos e enfermeiros) de dois IPS de primeiro nível de atenção em consulta externa de Bogotá

Rev. cienc. salud (Bogotá); 10 (supl.1), 2012
Publication year: 2012

Se realizó un estudio para establecer la prevalencia de consumo de sustancias psicoactivas (SPA) en médicos y enfermeros de dos Instituciones Prestadoras de Salud (IPS) de consulta externa de Bogotá, para identificar las frecuencias de consumo, para establecer la prevalencia de alcoholismo empleando el índice CAGE y para explorar el interés en participar en programas de prevención o reducción de consumo en el ambiente laboral.

Materiales y métodos:

se realizó un estudio de corte transversal mediante la aplicación de una encuesta anónima autodiligenciada.

Resultados:

se aplicaron cincuenta y ocho encuestas (treinta y ocho en médicos y veinte en enfermeros). Las sustancias más consumidas en ambos grupos fueron alcohol, cigarrillo y bebidas energizantes, seguidas en médicos por marihuana y en enfermeros por barbitúricos, antidepresivos, anfetaminas y opiáceos. La prevalencia de alcoholismo fue superior a 8% en ambos grupos. Un 58% de los médicos y 70% de los enfermeros participaría en el diseño de programas de salud ocupacional para reducir el consumo de sustancias psicoactivas.

Conclusiones:

el consumo de SPA está por encima del encontrado en la literatura para la mayoría de las sustancias en la población general y es similar al revisado para personal de salud. Se recomienda la formulación e implementación de una política empresarial dentro del marco de trabajo en salud ocupacional de estas instituciones, encaminada a la reducción y prevención del consumo de sustancias psicoactivas.
We conducted a study to establish the prevalence of drugs of abuse consumption in physicians and nurses in two health institutions in Bogota outpatient identify the frequency of consumption, to establish the prevalence of alcoholism using the CAGE questionnaire and explore the interest participate in prevention or reduction of consumption in the workplace.

Materials and methods:

A cross-sectional study by applying an anonymous survey.

Results:

There were 58 questionnaires (38 in physicians and 20 nurses). The substances most consumed in both groups were alcohol, cigarettes and energy drinks, followed on medical by marijuana in nursing followed by barbiturates, antidepressants, amphetamines and opiates. The prevalence of alcoholism was greater than 8% in both groups. 58% of physicians and 70% of nurses would participate in the design of occupational health programs to reduce the consumption of psychoactive substances.

Conclusions:

The use of drugs of abuse is higher that found in the literature for most of the substances in the general population and is similar to the revised health personnel. It recommends the formulation and implementation of corporate policy within the framework of occupational health work of these institutions, aimed at reducing and preventing the consumption of psychoactive substances.

Introdução:

Se realizou um estudo para estabelecer a prevalência de consumo de sustâncias psicoativas (SPA) em médicos e enfermeiros de duas Instituições Prestadoras de Saúde (IPS) de consulta externa de Bogotá, para identificar as frequências de consumo, para estabelecer a prevalência de alcoolismo utilizando o índice CAGE e para explorar o interesse em participar em programas de prevenção ou redução de consumo no ambiente laboral.

Metodologia:

se realizou um estudo de corte transversal mediante a aplicação de uma sondagem anônima autodiligenciada.

Resultados:

aplicaram-se cinquenta e oito sondagens (trinta e oito a médicos e vinte a enfermeiros). As sustâncias mais consumidas nos dois grupos foram álcool, cigarro e bebidas energéticas, seguidas em médicos por maconha e em enfermeiros por barbitúricos, antidepressivos, anfetaminas e opiáceos. A prevalência de alcoolismo foi superior a 8% em ambos os grupos. Um 58% dos médicos e 70% dos enfermeiros participaria na criação de programas de saúde ocupacional para reduzir o consumo de sustâncias psicoativas.

Conclusões:

o consumo de SPA está por cima do encontrado na literatura para a maioria das sustâncias na população geral e é similar ao revisado para pessoal de saúde. Se recomenda a formulação e implementação de uma política empresarial dentro do marco de trabalho em saúde ocupacional destas instituições, encaminhada à redução e prevenção do consumo de sustâncias psicoativas.

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