Exercise and Training at Altitudes: Physiological Effects and Protocols
Ejercicio y entrenamiento en altura: efectos fisiológicos y protocolos
Exercício e treinamento em altura: efeitos fisiológicos e protocolos

Rev. cienc. salud (Bogotá); 12 (1), 2014
Publication year: 2014

An increase in altitude leads to a proportional fall in the barometric pressure, and a decrease in atmospheric oxygen pressure, producing hypobaric hypoxia that affects, in different degrees, all body organs, systems and functions. The chronically reduced partial pressure of oxygen causes that individuals adapt and adjust to physiological stress. These adaptations are modulated by many factors, including the degree of hypoxia related to altitude, time of exposure, exercise intensity and individual conditions. It has been established that exposure to high altitude is an environmental stressor that elicits a response that contributes to many adjustments and adaptations that influence exercise capacity and endurance performance. These adaptations include increase in hemoglobin concentration, ventilation, capillary density and tissue myoglobin concentration. However, a negative effect in strength and power is related to a decrease in muscle fiber size and body mass due to the decrease in the training intensity. Many researches aim at establishing how training or living at high altitudes affects performance in athletes. Training methods, such as living in high altitudes-training low, and training high-living in low altitudes have been used to research the changes in the physical condition in athletes and how the physiological adaptations to hypoxia can enhance performance at sea level. This review analyzes the literature related to altitude training focused on how physiological adaptations to hypoxic environments influence performance, and which protocols are most frequently used to train in high altitudes.
A mayor altitud se produce una disminución proporcional en la presión barométrica y atmosférica del oxígeno. Esto genera hipoxia hipobárica que afecta, en diferentes grados, a todos los órganos, sistemas y funciones del organismo. La reducción crónica de la presión parcial de oxígeno hace que los individuos se adapten y se ajusten a este estrés fisiológico. La intensidad de estas adaptaciones depende de factores como el grado de hipoxia relacionado con la altitud, el tiempo de exposición, la intensidad del ejercicio y las condiciones individuales. Se ha establecido que la exposición a la altura produce una respuesta fisiológica que contribuye en muchos de los ajustes y adaptaciones que influyen la capacidad de ejercicio y de resistencia aeróbica. Estas adaptaciones incluyen aumento en la ventilación, densidad capilar y concentración de mioglobina tisular y hemoglobina. Sin embargo, hay un efecto negativo en fuerza y potencia relacionado con una disminución en la masa muscular y el tamaño de la fibra, por una menor intensidad del entrenamiento. Métodos de entrenamiento como vivir alto -entrenar bajo y entrenar alto-vivir bajo han sido desarrollados e investigados para establecer los cambios en la condición física de los atletas y cómo las adaptaciones fisiológicas a la hipoxia pueden mejorar su desempeño a nivel del mar. Esta revisión analiza la literatura relacionada con el entrenamiento en altura, centrándose en la influencia las adaptaciones fisiológicas a ambientes hipóxicos en el rendimiento y desempeño de los atletas; y cuáles son los protocolos más frecuentemente utilizados para entrenar en altura.
A maior altitude se produz uma diminuição proporcional na pressão barométrica e atmosférica do oxigeno. Isto gera hipoxia hipobárica que afeita, em diferentes graus, a todos os órgãos, sistemas e funções do organismo. A redução crônica da pressão parcial de oxigeno faz que os indivíduos se adaptem e se ajustem a este estresse fisiológico. A intensidade destas adaptações depende de fatores como o grau de hipoxia relacionado com a altitude, o tempo de exposição, a intensidade do exercício e as condições individuais. Tem se estabelecido que a exposição à altura produz uma resposta fisiológica que contribui em muitos dos ajustes e adaptações que influem a capacidade de exercício e se resistência aeróbica. Estas adaptações incluem aumento na ventilação, densidade capilar e concentração de mioglobina tissular e hemoglobina. No entanto, existe um efeito negativo em força e potencia relacionado com uma diminuição na massa muscular e o tamanho da fibra, por uma menor intensidade do treinamento. Métodos de treinamento como viver no alto e treinar baixo têm sido desenvolvidos e pesquisados para estabelecer as mudanças na condição física dos atletas e como as adaptações fisiológicas à hipoxia podem melhorar seu desempenho à altura do mar. Esta revisão analisa a literatura relacionada com o treinamento em altura, se centrando em como as adaptações fisiológicas a ambientes hipõxicos influem no rendimento e desempenho dos atletas; e quais são os protocolos mais frequentemente utilizados para treinar em altura.

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