Rev. cienc. salud (Bogotá); 12 (supl.1), 2014
Publication year: 2014
Introducción:
en la evidencia aportada por la literatura científica, se ha encontrado que los aspectos psicosociales pueden agruparse en torno a seis ejes, estos son: la intensidad del trabajo y el tiempo de trabajo, los requisitos emocionales, la autonomía, la pobre calidad de las relaciones sociales en el lugar de trabajo, el conflicto de valores y la inseguridad de la situación de trabajo. Estos elementos se han integrado en este estudio en una perspectiva de evaluación integral del trabajo. Materiales y métodos:
el estudio se desarrolló en pequeñas, medianas y grandes empresas de cuatro sectores económicos. Se constituyó una muestra de 259 trabajadores para la evaluación y análisis de los aspectos psicosociales. Se empleó el cuestionario psicosocial de Copenhague (Copenhagen Psychosocial Questionnaire, Copsoq). La comparación entre los puntajes se realizó utilizando una transformación del puntaje directo (conteo de puntos obtenidos en cada ítem) a un puntaje típico, lo cual se llevó a cabo con base en las medias y desviaciones típicas. Resultados:
en todos los sectores, aparecen presentes: la estabilidad en el trabajo asociada a las condiciones de flexibilidad laboral; el control de tiempos de trabajo, relacionado con las jornadas semanales (entre 60 y 80 horas semanales); los síntomas somáticos de estrés, que es el factor con más alto nivel; la falta de sentido de pertenencia y la falta de consistencia del rol de parte del trabajador en sus contextos de trabajo, que aparecen como las de mayor problemática, lo que se asocia efectivamente a la falta de autonomía. Conclusiones:
en las organizaciones de los sectores estudiados, el principal problema está asociado a la definición de lo que es un riesgo psicosocial; esto obedece a las confusiones entre los determinantes del fenómeno y sus efectos, por ello, es difícil distinguir las causas y las consecuencias. Razón por la cual se recomienda el uso de un mapa de análisis, con el in de comprender cómo el conjunto de elementos se equilibra y qué se comprende como fuera de límites de aceptabilidad en cada organización. El mapa puede utilizarse como un medio explicativo de los diferentes eventos de trabajo asociados a aspectos psicosociales; también, en la identificación de algunas barreras en el desarrollo de un programa de prevención sostenible de este tipo de riesgo.
Introduction:
In the evidence provided by the scientific literature, it is found that the psychosocial aspects can be grouped around six axes. These are:
the intensity of the work and the working time, the emotional requirements, insuficient autonomy, the poor quality of social relations in the workplace, conflict of values and the insecurity of the situation of work. These elements were integrated in this study in a perspective of comprehensive evaluation of the work. Materials and methods:
The study was developed in small, medium and large businesses in four economic sectors. A sample of 259 workers for the evaluation and analysis of the psychosocial aspects was formed. They use the Copenhagen Psychosocial Questionnaire (Copenhagen Psychosocial Questionnaire, Copsoq). Comparing scores is performed using a transformation straight score (counting points earned for each item) to a typical score, which was made based on means and standard deviations. Results:
In all sectors appear present: the job security associated with flexible working conditions. The timing control work related to weekly hours (between 60 and 80 hours per week). Somatic symptoms of stress, is the factor with the highest level. The lack of ownership and lack of consistency of the role of the employee in their work context appear as the most problematic, this is indeed associated with the lack of autonomy. Conclusions:
In organizations of the sectors studied the main problem is associated with the definition of what is a psychosocial risk, this is due to confusion between the determinants of the phenomenon and its effects, so it is dificult to distinguish the causes and consequences. Therefore the use of a map analysis is recommended in order to understand how the set of elements is balanced and is understood as out of bounds of acceptability in each organization. The map can be used as a means of explaining the different work events associated with psychosocial aspects, and also to identify some barriers in the development of a program of sustainable prevention of this type of risk.
Introdução:
na evidência aportada pela literatura científica, tem se encontrado que os aspectos psicossociais podem se agrupar em torno a seis eixos; estes são: a intensidade do trabalho e o tempo de trabalho, os requisitos emocionais, a autonomia, a pobre qualidade das relações sociais no lugar de trabalho, o conflito de valores e a insegurança da situação de trabalho. Estes elementos tem se integrado neste estudo em uma perspectiva de avaliação integral do trabalho. Materiais e métodos:
o estudo desenvolveu-se em pequenas, mediana e grandes empresas de quatro setores econômicos. Constituiu-se uma amostra de 259 trabalhadores para a avaliação e análise dos aspectos psicossociais. Empregou-se um questionário psicossocial de (Copsoq Copenhagen Psychosocial Questionnaire). A comparação entre as contagens realizou-se utilizando uma transformação da contagem direta (contagem de pontos obtidos em cada item) a uma contagem típica, o qual se realizou com base nas médias e desvios típicos. Resultados:
em todos os setores aparecem presentes: a estabilidade no trabalho associada às condições de flexibilidade laboral, o controle de tempos de trabalho, relacionado com as jornadas semanais (entre 60 e 80 horas semanais), os sintomas somáticos do estresse, é o fator com maior nível, a falta de sentido de pertença e falta de consistência do rol de parte do trabalhador em seus contextos de trabalho aparecem como as de maior problemática, o que se associa efetivamente à falta de autonomia. Conclussoes:
nas organizações dos setores estudados o principal problema está associado à definição de que o que é um risco psicossocial; isto obedece às confusões entre os determinantes do fenômeno e seus efeitos, por isso é difícil distinguir as causas e as consequências. É por isso que se recomenda o uso de um mapa de análise, com o im de compreender como o conjunto de elementos se equilibra e que se compreende como fora de limites de aceitabilidade em cada organização. O mapa pode se utilizar como um meio explicativo dos diferentes eventos de trabalho associados a aspectos psicossociais; também na identificação de algumas barreiras no desenvolvimento de um programa de prevenção sustentável deste tipo de risco.