Psicopatología, crimen violento, cine y realidad: desmontando mitos sobre psicópatas y psicóticos
Psychopathology, violent crime, cinema and reality: debunking myths about psychopaths and psychotics
Psicopatología, crime violento, cinema e realidade: desmontar os mitos em psicopatas e em psicóticos
Rev. crim; 57 (2), 2015
Publication year: 2015
Psicosis, esquizofrenia, paranoia, personalidad múltiple y otro sinfín de términos son los que parecen coincidir con los conceptos coloquiales y peyorativos de locos, tarados, etc. Según numerosos autores, parece ser que la psicosis es la enfermedad mental más grave que existe, y, también, es evidente la cantidad de veces que ha sido (mal) utilizada para recrear centenares de películas; el ejemplo más claro de esto mismo lo tenemos en el famoso film de Alfred Hitchcock, Psicosis, que analizamos aquí desde una perspectiva psicológico-forense y criminológica. Por otra parte, el tópico de la psicopatía también ha venido siendo amplia y erróneamente abordado por los medios de comunicación, y mal caracterizado en numerosas películas y series televisivas, todo esto a pesar de que hoy día se trata de un constructo clínico-forense válido y fiable. La relación de la psicopatía con la violencia y la criminalidad es bastante conocida, si bien este aspecto también requiere de una serie de rigurosos matices. En este artículo trataremos de desmontar el mito generalizado de que los enfermos mentales son muy peligrosos, y de que su criminalidad se ciñe exclusivamente a los homicidios, algo que también extienden muchos autores al caso de los psicópatas.
Psychopathology, schizophrenia, paranoia, multiple personality and other endless series of terms are those appearing to allude who in an abusive language and derogatory terms are called "lunatic", "screwy", "moron", and so forth. According to numerous authors, it seems that psychosis is the most serious mental illness known to medicine, and the number of times it has been (mis)used to recreate hundreds of stories and film plots of which one of the clearest examples is the already legendary Alfred Hitchcock's film Psychosis that we are analyzing here from a psychological-forensic and criminological perspective. Moreover, psychopathy has at the same time been addressed both broadly and erroneously as a source and subject by the media and ill-represented in countless films and television series, despite the fact that today it is a valid and reliable clinical-forensic construct. The relationship of psychopathy and violence and criminality is very wellknown today, although in this aspect also rigorous nuances and features are required to approach it. This article is intended to debunk the generalized myth that mental patients are very dangerous and that their criminality is strictly attached to homicides, this being common among many authors in their treatment of psychopaths.
A psicose, a esquizofrenia, o paranóia, a personalidade múltipla e uma infinidade de termos são aqueles que parecem concordar com os conceitos coloquiais e dos pejorativos de loucos, ou tarados, etc. De acordo com numerosos autores, parece ser que a psicose é a doença mental mais séria do que existe, e, também, é evidente a quantidade de vezes que é (mal) usado para recrear centenas de filmes; o exemplo mais claro que tem mesmo é o famoso film de Alfred Hitchcock, Psicose, que nós analisamos aqui desde uma perspectiva psicológico-forense e criminológica. Por outro lado, o tema da psicopatia também foi abordado amplamente e erroneamente pelos meios de comunicação, e mal caracterizado em películas numerosas e séries de TV, tudo embora hoje seja um constructo clínico-forense válido e fiável. A relação da psicopatia com a violência e a criminalidade é bastante conhecida, embora este aspecto requeira também de uma série de matizes rigoroso. Neste artigo nós tentaremos desmontar o mito generalizado de que os pacientes mentais são muito perigosos, e de que sua criminalidade cinge-se exclusivamente aos homicídios, algo que estendem também muitos autores ao caso dos psicopatas.