An integrative literature review on nursing interventions aimed at increasing self-care among heart failure patients
Revisão integrativa sobre intervenções de enfermagem voltadas para a promoção do auto-cuidado entre pacientes portadores de insuficiência Cardíaca
Revisión de la literatura integradora acerca de intervenciones de la enfermería volcadas hacia el incremento del autocuidado entre pacientes con insuficiencia cardiaca

Rev. latinoam. enferm. (Online); 23 (4), 2015
Publication year: 2015

AbstractObjective:

to analyze and summarize knowledge concerning critical components of interventions that have been proposed and implemented by nurses with the aim of optimizing self-care by heart failure patients.

Methods:

PubMed and CINAHL were the electronic databases used to search full peer-reviewed papers, presenting descriptions of nursing interventions directed to patients or to patients and their families and designed to optimize self-care. Forty-two studies were included in the final sample (n=4,799 patients).

Results:

this review pointed to a variety and complexity of nursing interventions. As self-care encompasses several behaviors, interventions targeted an average of 3.6 behaviors. Educational/counselling activities were combined or not with cognitive behavioral strategies, but only about half of the studies used a theoretical background to guide interventions. Clinical assessment and management were frequently associated with self-care interventions, which varied in number of sessions (1 to 30); length of follow-up (2 weeks to 12 months) and endpoints.

Conclusions:

these findings may be useful to inform nurses about further research in self-care interventions in order to propose the comparison of different modalities of intervention, the use of theoretical background and the establishment of endpoints to evaluate their effectiveness.

ResumoObjetivo:

analisar e sintetizar o conchecimento relacionado aos componentes críticos das intervençoes que têm, sido propostas e implementadas por enfermeiros(as) com objetivo de optimizar o auto-cuidado de pacientes portadores de insuficiência cardíaca.

Método:

PubMed e CINAHL foram as bases de dados electrônicas utilizadas para investigar artigos revisados por pares (peer review), apresentando as descrições das intervenções dirigidas ao paciente ou ao paciente e sua familia, visando melhorar o auto-cuidado. Foram incluídos 42 estudos na amostra final (n=4799 pacientes).

Resultados:

esta revisão apontou variedade e complexidade das intervenções de enfermagem. Como o auto-cuidado envolve diferentes comportamentos, as intervenções visaram em média 3,6 comportamentos. As Atividades de educação e aconselhamento foram combinadas ou não com estratégias cognitivo-comportamentais, mas somente a metade dos estudos utilizaram suporte teórico para guiar as intervenções. A avaliação e o manejo clínico foram frequentemente associados às intervenções de auto-cuidado, as quais variam em número de sessões (1 a 30), duração do seguimento (2 semanas a 12 meses) e desfechos.

Conclusão:

estes resultados podem ser úteis para guiar os enfermeiros no que se refere à futuros estudos sobre intervenções de auto-cuidado, de maneira a propor a comparação de diferentes modalidades de intervenção, uso de suporte teórico e estabelecimento de desfechos para melhor avaliar sua eficácia.

ResumenObjetivo:

analizar y sintetizar el conocimiento relacionado a componentes críticos de intervenciones que han sido propuestas e implementadas por enfermeros(as) con el objetivo de optimizar el autocuidado entre pacientes con insuficiencia cardiaca.

Método:

PUBMED y CINAHL han sido las bases de datos electrónicas usadas para investigar artículos revisados por pares (peer review), presentando descripciones de intervenciones destinadas a perfeccionar el autocuidado dirigido al paciente o al paciente y a su familia. Se incluyeron 42 estudios en la muestra final (n=4799 pacientes).

Resultados:

esta revisión apuntó a una variedad y complejidad de intervenciones de enfermería. Como el autocuidado abarca varios comportamientos, las intervenciones tuvieron como blanco, en media, 3,6 comportamientos. Actividades de educación/consejería fueron combinadas o no con estrategias cognitivo-comportamentales, pero tan solo cerca de la mitad de los estudios tenían aporte teórico para guiar intervenciones. La gestión y la evaluación clínica fueron frecuentemente asociadas a intervenciones de autocuidado, las cuales oscilaron en número de sesiones (1 a 30), duración del seguimiento (2 semanas a 12 meses) y objetivos.

Conclusiones:

estos resultados pueden ser útiles para informar a las enfermeras acerca de nuevas investigaciones en intervenciones de autocuidado, de modo a proponer la comparación de distintas modalidades de intervención, el uso de un aporte teórico y el establecimiento de objetivos para evaluar su eficacia.

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