Effect of Simvastatin on induced apical periodontitis in rats: a tomographic and biochemical analysis
Efeito da Sinvastatina sobre a periodontite apical induzida em ratos: análise radiográfica e bioquímica

Rev. odontol. UNESP (Online); 45 (4), 2016
Publication year: 2016

Introduction:

Simvastatin is one of several statins that are used to treat hypercholesterolemia, and in dentistry, few studies have attempted to associate the administration of this compound with bone repair.

Objective:

To evaluate the effect of simvastatin on the progression of induced apical periodontitis in rats.

Material and method:

To this end, 36 male Wistar rats were divided into 3 groups (N=12): Induced Apical Periodontitis Associated with Simvastatin Group (APSG N=12), Induced Periodontitis Apical Induced Group (APG N=12) and Negative Control Group (CG). On the first day, APG and APSG were anesthetized, and the coronal opening of the mandibular first molar was performed. For thirty days, the APSG received 6 mg of simvastatin daily via gavage. On the thirty-first day, all groups underwent blood collection and euthanasia. The jaws were removed and fixed in formalin. CT scans were performed to measure the periapical regions. In addition, the body mass and lipid profile were analyzed. The data were subjected to statistical analysis (ANOVA and Tukey’s test).

Result:

The APG (3.42±0.65) showed the highest perimeters for the space periapical ligament, followed by APSG (1.54±0.78) and CG (0.64±0.24) (p< 0.05). The lipid profile revealed the effect of simvastatin on the amount of glucose, triglycerides, HDL, and VLDL (p< 0.05). Body mass APG showed the most weight gain (264.75±44.11), followed by CG (252.00±44.36) and APSG (245.41±42.56). The three groups showed significant differences in decreasing order (p< 0.05).

Conclusion:

The use of simvastatin decreased the progression of the increasing periapical ligament space in rats.

Introdução:

A sinvastatina é uma das várias estatinas utilizadas no tratamento da hipercolesterolemia e, na odontologia, alguns estudos têm buscado relacioná-la ao reparo ósseo.

Objetivo:

Avaliar o efeito da sinvastatina na progressão da periodontite apical induzida em ratos.

Material e método:

Para tanto, 36 ratos Wistar, previamente selecionados, foram divididos em 3 grupos (N=12). Grupo Controle (GC); Grupo Periodontite Apical (GPA); Grupo Periodontite Apical Associada à Sinvastatina (GPAS). No primeiro dia do ensaio o GPA e o GPAS foram anestesiados e submetidos à abertura coronária do primeiro molar inferior direito. Durante trinta dias, o GPAS recebeu diariamente 6mg de sinvastatina, através de gavagem. No trigésimo primeiro dia, todos os grupos foram submetidos à coleta de sangue e a eutanásia. As mandíbulas foram removidas e fixadas em formol. Para a mensuração das regiões periapicais, foram realizadas tomografias. Além disso, avaliou-se a massa corporal, glicemia e o lipidograma. Os dados foram submetidos à análise estatística ANOVA de uma via e teste Post Hoc de Tukey (p< 0,05).

Resultado:

Os resultados demonstram que o GPA (3,42±0,65) apresentou os maiores perímetros para espaço do ligamento periapical, seguido pelo GPAS (1,54±0,78) e GC (0,64±0,24), respectivamente (p<0,05). Em relação ao lipidograma percebe-se o efeito da sinvastatina avaliando-se a quantidade de glicose, triglicérides, HDL, VLDL (p< 0,05). Para a massa corporal o GPA foi o que mais ganhou peso (264,75±44,11); seguido pelo GC (252,00±44,36); e GPAS (245,41±42,56). Os três grupos apresentaram diferenças estatísticas entre si, de forma decrescente (p< 0,05).

Conclusão:

O uso da sinvastatina diminuiu a progressão do aumento do espaço do ligamento periapical em ratos.

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