Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online); 5 (3), 2013
Publication year: 2013
Objetivo:
Analisar as publicações científicas acerca de alarmes de monitorização e do fenômeno Fadiga de alarmes em terapia intensiva. Métodos:
Revisão integrativa de literatura realizada nas bases de dados Lilacs, PubMed e SciELO. Resultados:
Após análise das produções elucidaram-se os conceitos e definições do fenômeno; fatores de predisposição e estratégias para sua minimização; a relação com a segurança do paciente, alcançando recorte temporal de 1993 a junho 2010. A fadiga de alarmes ocorre quando um grande número de alarmes encobre aqueles clinicamente significativos, possibilitando que alarmes relevantes sejam desabilitados, silenciados ou ignorados pela equipe. O número excessivo de alarmes torna a equipe indiferente, reduzindo seu estado de alerta, levando à desconfiança do sentido de urgência dos alarmes, resultando em falta de resposta a alarmes relevantes. Conclusão:
O aparato tecnológico exige atenção dos profissionais para garantir a segurança do doente grave
Objective:
To analyze scientific publications about alarm monitoring and alarm fatigue phenomenon in intensive care. Methods:
Integrative review of literature held in databases Lilacs, PubMed and SciELO. Results:
After analyzing the productions elucidate the concepts and definitions of the phenomenon, predisposing factors and strategies to minimize them, the relationship with patient safety, achieving time frame 1993 to June 2010. Fatigue alarm occurs when a large number of alarms covers those clinically significant, enabling relevant alarms are disabled, silenced or ignored by staff. The excessive number of alarms makes indifferent staff, reducing your alertness, leading to distrust of the sense of urgency of alarms, resulting in lack of response to alarms relevant. Conclusion:
The technological apparatus requires attention of professionals to ensure patient safety serious
Objetivo:
Analizar las publicaciones científicas sobre monitoreo de alarmas y el fenómeno de la fatiga alarma en cuidados intensivos. Métodos:
revisión integradora de la literatura realizada en las bases de datos Lilacs, PubMed y SciELO. Resultados:
Tras el análisis de las producciones dilucidar los conceptos y definiciones del fenómeno, los factores predisponentes y estrategias para minimizarlos, la relación con la seguridad del paciente, logrando marco de tiempo de 1993 a junio de 2010. Fatiga alarma se produce cuando un gran número de alarmas abarca aquellos clínicamente significativa, permitiendo alarmas pertinentes están desactivados, silenciadas o ignoradas por el personal. El excesivo número de alarmas que hace el personal indiferente, lo que reduce su estado de alerta, lo que lleva a la desconfianza en el sentido de la urgencia de las alarmas, lo que resulta en una falta de respuesta a las alarmas correspondientes. Conclusión:
El aparato tecnológico requiere atención de los profesionales para garantizar la seguridad del paciente grave