La práctica/estilo de vida swinger: ¿una práctica social-sexual perversa?
A prática / estilo de vida swinger: uma prática social-sexual perversa?
Swinger practice, swinger lifestyle? A perverse sexuality?
Sex., salud soc. (Rio J.); (10), 2012
Publication year: 2012
Este artículo reflexiona, desde una perspectiva interdisciplinar -sociología, antropología y psicoanálisis- sobre la práctica swinger en tanto estilo de vida en la ciudad de Cali, Colombia. Esta connotación de lo swinger, como una práctica que permite el establecimiento del lazo social con sentido, lleva a cuestionar una percepción moralizante y prejuiciosa de la misma, compartida no sólo por personas que la consideran como una transgresión del deber ser de la sexualidad, sino también por profesionales del campo "psi", que la califican como perversa. El texto discute ambas posturas, que parecen desconocer las inflexiones resultantes de las actuales transformaciones de la intimidad.
Este artigo reflete, de uma perspectiva interdisciplinar - sociologia, antropologia e psicanálise - sobre a prática swinger enquanto estilo de vida na cidade de Cali, Colômbia. Esta conotação do swinger como uma prática que permite o estabelecimento do laço social com sentido leva a questionar uma percepção moralizadora e preconceituosa a seu respeito, compartilhada não só por pessoas que a consideram como uma transgressão do dever ser da sexualidade, mas também por profissionais do campo "psi", que a qualificam como perversa. O texto discute ambas as posturas, que parecem desconhecer as inflexões resultantes das atuais transformações da intimidade.
This article addresses swinger practice as a lifestyle in Cali, Colombia, from a cross-discipline perspective, using sociology, anthropology and psychoanalysis. This understanding of swinger sexuality as a meaningful, socially binding practice questions prejudiced, moralizing assessments shared by those who consider it a transgression, and by professionals in the 'psi' field, who classify it as perverse. This article challenges both stances, which misrecognize inflexions resulting from current transformations of intimacy.