Sex., salud soc. (Rio J.); (22), 2016
Publication year: 2016
Resumen:
Este artículo se propone sistematizar algunas reflexiones emergentes de la participación del autor en dos itinerarios militantes yuxtapuestos: la participación en los colectivos de varones antipatriarcales (2009/2014) y el activismo feminista hacia el interior de organizaciones de la izquierda popular argentina. El texto se nutre de ambas experiencias para problematizar los vínculos entre colectivos de varones -y activismo antipatriarcal/feminista de los varones, más allá de su organización o no en colectivos específicos- y feminismos, pensando esta compleja relación en términos de aportes, tensiones y desafíos. Estas reflexiones activistas responden a una concepción metodológico-dialéctica que puede sintetizarse en la triada práctica-teoría-práctica. De esta manera, los vínculos establecidos entre colectivos de varones y feminismos emergen desde la praxis, para ser problematizados, teorizados y conceptualizados con el objetivo de volver a la práctica misma, para transformarla.
Resumo:
Este artigo propõe sistematizar algumas reflexões emergentes a partir da participação do autor em dois itinerários militantes justapostos: a participação em coletivos de homens antipatriarcais (2009/2014) e o ativismo feminista no interior de organizações da esquerda popular argentina. O texto nutre-se de ambas experiências para problematizar os vínculos entre coletivos e homens - e ativismo antipatriarcal/feminista dos homens, para além de sua organização ou não em coletivos específicos - e feminismos, pensando esta complexa relação em termos de aportes, tensões e desafios. Estas reflexões ativistas respondem a uma concepção metodológica-dialética que pode ser sintetizada na tríade prática-teoria-prática. Desta maneira, os vínculos estabelecidos entre coletivos de homens e feminismos emergem a partir da práxis, para serem problematizados, teorizados e conceituados com o objetivo de voltar à própria prática, para transformá-la.
Abstract:
This article systematizes some emerging considerations based on two juxtaposed activist itineraries by the author: his participation in anti-patriarchy men's groups (2009/2014) and feminist activism within popular left organizations in Argentina. It draws from both experiences to question the links between groups of men - and anti-patriarchal / male feminist activism beyond this specific groups - and feminisms, addressing this complex relationship in terms of contributions, tensions and challenges. A dialectical methodological approach is used, which can be summed up by the practice-theory-practice triad. Thus, the links established between groups of men and feminisms emerge from praxis, in order to be problematized, theorized and conceptualized with the aim of transforming practice itself.