Feeding of children exposed to the human immunodeficiency virus at birth
Alimentación de niños expuestos al vírus de la inmunodeficiencia humana
Alimentação de crianças nascidas expostas ao vírus da imunodeficiência humana

Texto & contexto enferm; 23 (3), 2014
Publication year: 2014

The aim was to characterize feeding aspects of children born exposed to the Human Immunodeficiency Virus. Cross-sectional study was developed at a referral hospital for infectious diseases in Fortaleza-Ceará, Brazil, between January and June 2010. The sample consisted of 62 mothers who provided information on 64 children born exposed to the virus. In the nursing consultation, the Assessment Scale of Care Skills for Children Exposed to Human Immunodeficiency Virus at Birth and forms for sociodemographic and dietary characterization were used. It was found that 57.8% of children had inappropriate intake of milk, 55.0% had inappropriate complementary feeding, 87.0% of mothers had a high capacity to offer milk powder and, in relation to complementary feeding, the ability ranged from moderate (45.7%) to high (48.5%). Thirteen nursing diagnoses showing feeding problems and deficits in care that require nursing interventions appropriate to the social context of each patient were identified.
El objetivo fue caracterizar aspectos de la alimentación de niños nacidos expuestos al Virus de Inmunodeficiencia Humana. Estudio transversal realizado en un hospital de referencia para enfermedades infecciosas en Fortaleza-Ceará, entre enero y junio de 2010. La muestra fue de 62 madres que proporcionaron información sobre 64 niños nacidos expuestos al virus. En la consulta de enfermería fue utilizada la Escala de Evaluación de Capacidad del Cuidar de Niños Expuestos al Virus de Inmunodeficiencia Humana, y un formulario de caracterización sociodemográfica y alimentaria. Se encontró que 57,8% de los niños tenían ingesta inadecuada de leche, 55,0% tenía alimentación complementaria inadecuada, 87,0% de las madres tenía alta capacidad de suministro de leche en polvo, y en relación con la alimentación complementaria, la capacidad varió de moderado (45,7%) a alta (48,5%). Fueron identificados 13 diagnósticos de enfermería que mostraron problemas de alimentación y déficit de atención que requieren intervenciones de enfermería apropiadas para el contexto social de cada paciente.
Objetivou-se caracterizar aspectos da alimentação de crianças nascidas expostas ao Vírus da Imunodeficiência Humana. Estudo transversal, realizado em hospital de referência para doenças infecciosas em Fortaleza-Ceará, entre janeiro e junho de 2010. A amostra foi de 62 mães que forneceram informações sobre 64 crianças nascidas expostas ao vírus. Na consulta de enfermagem utilizou-se a Escala de Avaliação da Capacidade para Cuidar de Crianças Expostas ao Vírus da Imunodeficiência Humana e formulários de caracterização sociodemográfica e alimentar. Constatou-se que 57,8% das crianças possuíam ingesta inadequada de leite, 55,0% apresentaram alimentação complementar inadequada, 87,0% das mães possuíam alta capacidade para oferta do leite em pó, e em relação à alimentação complementar, a capacidade variou entre moderada (45,7%) e alta (48,5%). Foram identificados 13 diagnósticos de enfermagem que constataram problemas alimentares e déficits de cuidado que exigem intervenções de enfermagem adequadas ao contexto social de cada paciente.

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