Caring for a premature child at home: from fear and doubt to trust
Cuidando um filho prematuro em casa: do temor e da dúvida à confiança
Cuidando un hijo prematuro en casa: del temor y la duda a la confianza

Texto & contexto enferm; 23 (4), 2014
Publication year: 2014

Being a mother is the result of a process that involves the development of a strong maternal identity, begins during pregnancy, and includes the child's first months of life. This process thrives on the constant mother-child interaction. In order to know the lived experiences of mothers of previously hospitalized premature infants while assuming the child's care at home, a phenomenological study involving ten mothers was conducted. Findings indicate that the separation of the dyad during hospitalization imposes limitations, which prevent women from taking on the new role with confidence and joy. It is important to empower the nursing staff in neonatal units toward implementing strategies for early and continuous mother-child contact that will support women in the process of becoming mothers.
Ser mãe é o resultado de um processo que implica desenvolver uma forte identidade maternal; que se inicia na gestação e envolve, inclusive, os primeiros meses de vida do filho. Este processo se nutre da constante interação mãe-filho. Para conhecer as vivências das mães que tiveram que assumir os cuidados dos bebês prematuros em casa, após a hospitalização, foi realizado um estudo fenomenológico, com a participação de dez mães. Os resultados indicaram que a separação da díade durante a hospitalização impõe limitações que impedem que a mulher assuma com tranquilidade e alegria o novo papel. É importante empoderar o pessoal de enfermagem das unidades neonatais para que implementem estratégias de contato precoce e contínuo mãe-filho, que possam apoiar essas mulheres no processo de converterem-se em mães.
Ser madre es el resultado de un proceso que implica desarrollar una fuerte identidad maternal, este inicia en la gestación y abarca incluso los primeros meses de vida del hijo. Este proceso se nutre de la constante interacción madre-hijo. Para conocer las vivencias de las madres de niños prematuros que han requerido hospitalización, al asumir el cuidado de ellos en casa, se realizó un estudio fenomenológico con participación de diez madres. Los hallazgos indican que la separación de la diada durante la hospitalización impone limitaciones, que impiden que la mujer asuma con tranquilidad y alegría el nuevo rol. Es importante empoderar al personal de enfermería de las unidades neonatales para implementar estrategias de contacto temprano y continuo madre-hijo, que apoyen a las mujeres en el proceso de convertirse en madres.

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