Fibrilação ventricular durante atividade esportiva tratada com sucesso
Fibrilación ventricular durante actividad deportiva tratada con êxito
Ventricular fibrillation during sport activity successfully treated

Arq. bras. cardiol; 93 (2), 2009
Publication year: 2009

A sobrevida após parada cardio-respiratória extra-hospitalar é estimada em menos de 5 por cento. Apresentamos um caso de fibrilação ventricular, durante atividade esportiva. Ressuscitação cardio-pulmonar foi iniciada precocemente por pessoa leiga, e desfibrilação foi realizada em menos de três minutos, com desfibrilador externo automático, com sucesso. O programa de acesso público à desfibrilação tem aumentado a sobrevida após fibrilação ventricular extra-hospitalar. Devemos estimular o treinamento de pessoas leigas com relação ao uso de desfibriladores externos automáticos e o programa Suporte Básico de Vida, incentivando a implementação deste em locais com grande afluxo de pessoas e locais com risco elevado de ocorrer morte súbita, a exemplo de centros esportivos.
Survival after out-of-hospital cardiopulmonary arrest is estimated at less than 5 percent. We report a case of ventricular fibrillation during sports activity. Cardiopulmonary resuscitation was initiated early by a layperson, and defibrillation was successfully performed within less than three minutes, with an automated external defibrillator. The public access to defibrillation programs has increased the survival after out-of-hospital ventricular fibrillation. We should encourage the training of laypeople in relation to the use of automated external defibrillators and the Basic Life Support program by stimulating their implementation in places where large numbers of people gather or where people are at a high risk of sudden death, as is the case of sports centers.
La sobrevida tras una parada cardiorrespiratoria extrahospitalaria se estima en menos del 5 por ciento. Presentamos un caso de fibrilación ventricular durante actividad deportiva La resucitación cardiopulmonar fue iniciada precozmente por personal no técnico, y la desfibrilación se realizó en menos de tres minutos, con desfibrilador externo automático, con éxito. El programa de acceso público a la desfibrilación aumentó la sobrevida después de la fibrilación ventricular extrahospitalaria. Debemos estimular la capacitación de personas no técnicas con relación al uso de desfibriladores externos automáticos y el programa Soporte Básico de Vida, incentivando la implementación del mismo en locales con gran afluencia de personas y locales con riesgo elevado de ocurrencia de muerte súbita, como es el caso de los centros deportivos.

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