O trabalho enfatiza a dificuldade em se adotar padröes alimentares, em razäo da inexistência de parâmetros prévios, face ao caráter inédito do acidente, o que tornou necessária a elaboraçäo e adoçäo de esquemas nutricionais coerentes com as prováveis exigências dos pacientes, e com eventuais carências e complicaçöes. Demonstra como tal mister foi obtido, sem que houvesse qualquer prejuízo para os demais internados. Menciona o papel das nutricionistas nas várias fases e etapas da evoluçäo dos contaminados, descrevendo os diversos tipos de dietas utilizadas, em acordo com as necessidades gerais e individuais. Analisa a oportunidade de alimentaçäo parenteral em paciente inapetente com ingestäo alimentar inferior ao mínimo adequado. Relata as condiçöes de alta, com todos os pacientes tendo mantido ou mesmo aumentado o seu peso e conclui pela impossibilidade de realizar avaliaçöes mais profundas em virtude do sempre presente risco de contaminaçäo