Estudou-se a fava do "barbatimäo (Stryphnodendron barbatimao Mart.), utilizando-se 14 bezerros mestiços, machos, com idade de 12-20 meses, pesando 70-128 kg de peso vivo, distribuídos em grupos: T1 - quatro animais receberam 5 g de fava/kg p.v., durante 60 dias; T2 - quatro animais receberam 10 g de fava por kg p.v., durante 60 dias; T3 - quatro animais receberam quantidade única de 20 g de fava kg p.v. e T4 - dois animais controle. Os sinais clínicos registrados foram anorexia progressiva, salivaçäo abundante, desidrataçäo, fezes fétidas, de consistência variável, com muito muco, incoordenaçäo e temperamento linfático, anemia e lesöes de fotossensibilizaçäo em alguns animais. Temperatura corporal elevada, batimentos cardíacos, movimentos respiratórios e rumenais apresentaram-se diminuídos em relaçäo ao grupo controle