Doença de Aujeszky: II. Uso do camundongo em teste de eficiência de vacina inativada
Aujeszky disease: II. Efficacy testing of oil-adjuvant vaccine in mice

Arq. bras. med. vet. zootec; 43 (5), 1991
Publication year: 1991

Realizaram-se vários experimentos, visando determinar a sensibilidade do camundongo de diferentes idades à infecçäo com vírus Aujeszky, vias e dose de inoculaçäo da vacina, bem como verificar o comportamento imunológico à vacina inativada oleosa contra a Doença de Aujeszky. Verificou-se que a via intracerebral é mil vezes mais sensível que a via subcutânea, igualando-se em sensibilidade ao cultivo de células renais de coelho. As vacinas, quando inoculadas por via subcutânea e intraperitoneal, provocaram problemas de reaçäo local e refluxo da vacina, o que implicou em resultados irregulares de proteçäo nas diferentes diluiçöes.

As vacinas foram diluídas até 1:

32 e a dose vacinal foi de 0,05 ml, no músculo da coxa de camundongos com 10 semanas de idade. Desta forma, foram utilizadas de 1/20 a 1/640 da dose vacinal do suíno (1 ml). As doses de desafio variaram de 3 a 316 DL 50 por cento, via subcutânea. Constatou-se que a Dose Protetora 50 por cento (DP50 por cento) apresentou maior regularidade com a dose de desafio, entre 30 a 100 DL 50 por cento. A DP50 por cento variou entre 11 e 15 nestas doses de desafio, tanto pela vacinaçäo subcutânea como pela intramuscular. Enta última, entretanto, apresentou maior regularidade na proteçäo nas diferentes diluiçöes

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