Verificou-se a influência dos níveis energéticos da raçäo, obtidos com a inclusäo de óleo vegetal, sobre o desempenho, custo da raçäo por quilograma de frango e quantidade de gordura na carcaça. Foram utilizados 4.800 pintos de corte, 2.400 machos e 2.400 fêmeas distribuídos ao acaso em seis tratamentos com quatro repetiçöes por sexo, de 100 aves cada. Os tratamentos (níveis de energia em kcal EM/kg de raçäo) segundo a fase de criaçäo foram: na fase inicial de um a 20 dias de idade A-2930, B-2980, C-3030, D-3080, E-3130, F-3180, a fase de crescimento de 21 a 40 dias de idade com A-2980, B-3030, C-3080, D-3130, E-3180, F-3230, e na fase de acabamento de 41 a 45 dias de idade com A-3030, B-3080, C-3130, D-3180, E-3230, F-3280, e teores protéicos de 22, 20 e 18 por cento em cada fase, respectivamente. Foram avaliados os consumos de raçäo, de energia, de proteína, o ganho de peso, a conversäo alimentar, a mortalidade e o custo da raçäo por quilograma de frango. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste SNK. Aves alimentadas com teores médios e baixos de energia na raçäo apresentaram os maiores ganhos de peso. Com os teores energéticos do tratamento D para as três fases de criaçäo, obteve-se o menor custo por quilograma de frango. As fêmeas apresentaram maior quantidade de gordura por quilograma de frango produzido