A utilização dos mapas afetivos como possibilidade de leitura do território no CRAS
Affective maps use as possibility of territorial reading in social assistence reference center - CRAS

Estud. Interdiscip. Psicol; 7 (1), 2016
Publication year: 2016

Baseados em pesquisas e em nossa experiência profissional, nos sentimos impelidos a buscar caminhos para o trabalho no CRAS, no processo de territorialização. Nossa proposta visa superar a mera divisão do território e identificação de equipamentos e beneficiários dos programas de transferência de renda, a partir da discussão de metodologias que envolvam profissionais e usuários, embasadas no compromisso ético-político com a comunidade. Assim, encontramos na Psicologia Ambiental estratégias pertinentes a esta empreitada. Objetivamos neste artigo apresentar o Instrumento Gerador dos Mapas Afetivos como método capaz de auxiliar o psicólogo do CRAS, no processo de territorialização. No CRAS, os Mapas Afetivos proporcionam um desenho do território em sua integralidade, visibilizando a relação usuário ambiente, a partir dos modos como os sujeitos comunitários implicam-se com seu lugar de moradia (AU).
Based on surveys and our professional experience, we feel impelled to seek ways to work in CRAS in the territorialization process. Our proposal aims to overcome the mere division of the territory and identification of facilities and beneficiaries of income transfer governmental programs as from the discussion of methodologies involving professionals and users, supported on ethical and political commitment to the community. Thus, we find in Environmental Psychology relevant strategies to this endeavor. We aim to present the Affective Maps Generator Instrument as a method able to assist the CRAS’ Psychologist in the territorialization process. In CRAS, the Affective Maps provide a design of the studied area in its entirety, enables userenvironment relationship visualization, as from the ways in which community subjects imply with their residence places (AU).
Basados en investigaciones y en nuestra experiencia profesional, nos sentimos impulsados a buscar maneras para el trabajo en el CRAS, en el proceso de territorialización. Nuestra propuesta busca superar la mera división de territorio y la identificación de los equipamientos y los beneficiarios de los programas de transferencia de renta a partir de la discusión de metodologías que incluyan los profesionales y los usuarios, apoyados en el compromiso ético y político con la comunidad. Así, encontramos en la Psicología Ambiental estrategias pertinentes a este esfuerzo. Objetivamos presentar el Generador Instrumento de Mapas Afectivos como método capaz de ayudar al psicólogo en el proceso de territorialización. En el CRAS, los mapas afectivos proporcionan un diseño del área en su totalidad permitiendo la visualización de la relación usuario-medio ambiente, desde el modo como los sujetos de la comunidad se implican con su lugar de moradia (AU).

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