Factors influencing colostrum yield by sows
Fatores que influenciam a produção de colostro em porcas

Arq. bras. med. vet. zootec; 68 (3), 2016
Publication year: 2016

An adequate colostrum intake, in order to ensure the survival and weight gain of piglets, depends on the sow's ability to produce enough colostrum for the whole litter. The aim of this study was to evaluate factors involved in colostrum yield (CY) variability related to the sow, the litter and the farrowing process. The experiment was conducted with 96 Camborough 25(r) sows of parities one to seven, whose farrowing was spontaneous. Colostrum production of each sow was estimated by summing up the colostrum intake of each piglet in the litter, estimated by an equation that takes into account the birth weight and weight gain during the first 24h of life. The multiple regression model explained 28% of variation in CY, with 24% and 4% respectively of variation being explained by the litter birth weight and the width of the first mammary glands. Litter birth weight was positively correlated with the number of total born (r= 0.73) and born alive piglets (r= 0.83). When categorised into two groups of colostrum yield (LOWCY; ≤3.4kg; n= 46 vs HIGHCY; >3.4kg; n= 50), LOWCY sows had fewer total born and born alive piglets and lighter litters (P<0.05). The logistic regression analysis showed that sows from parities 1, 2 and >3 had greater odds (P≤0.05) of belonging to the LOWCY group than parity 3 sows. Sows with two or more obstetrical interventions had higher odds (P<0.05) of belonging to the LOWCY group than sows without interventions during farrowing. The higher colostrum yield observed in sows of parity 3 and sows with less than two obstetrical interventions during farrowing was associated with a greater number of nursed piglets. This study showed that total birth weight of born alive piglets is the most important factor involved in colostrum yield variability, indirectly representing the number of piglets nursed by the sow.(AU)
Um consumo adequado de colostro, para assegurar a sobrevivência e o ganho de peso, dos leitões, depende da capacidade da porca em produzir colostro suficiente para toda a leitegada. O objetivo deste estudo foi determinar fatores relacionados com a porca, com a leitegada ou com o parto que possam influenciar a produção de colostro (PC). O experimento foi conduzido com 96 porcas Camborough 25, de ordem de parto (OP) 1 a 7, cujo parto foi espontâneo. A produção de colostro das porcas foi estimada pela soma do consumo individual de colostro pelos leitões, o qual foi estimado por equação que considera o peso ao nascimento e o ganho de peso nas primeiras 24h de vida. Por meio de modelo de regressão múltipla, 28% da variação na PC foi explicada pelo peso da leitegada (24%) e pela largura do primeiro par de glândulas mamárias (4%). O peso da leitegada foi positivamente correlacionado com o número total de leitões nascidos (r= 0.73) e com o número de leitões nascidos vivos (r= 0.83). Quando separadas em dois grupos de PC (BAIXAPC; ≤3.4kg; n=46 e ALTAPC; >3.4kg; n=50), as porcas do grupo BAIXAPC tiveram menor número total de leitões nascidos, menor número de leitões nascidos vivos e leitegadas mais leves (P<0.05). Por regressão logística, foi observado que porcas da OP 1, 2 e >3 tiveram maior chance (P≤0.05) de pertencer ao grupo BAIXAPC do que porcas de OP 3. Porcas com duas ou mais intervenções obstétricas tiveram maior chance (P<0.05) de pertencer ao grupo BAIXAPC do que as porcas sem intervenção durante o parto. A maior PC observada nas porcas de OP 3 e nas porcas com menos intervenções obstétricas foi associada com um maior número de leitões amamentados. Foi mostrado, neste estudo, que o peso total da leitegada viva, o qual indiretamente representa o número de leitões amamentados pela porca, é o fator mais importante envolvido na produção de colostro.(AU)

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