Med. U.P.B; 34 (1), 2015
Publication year: 2015
Objetivo:
determinar la prevalencia de Incontinencia urinaria (IU) en un grupo de adultos mayores del municipio de Sabaneta, Colombia e identificar factores de riesgo, características clínicas y prácticas de autocuidado.
Metodología:
se desarrolló un estudio Cross Sectional. Se aplicó una encuesta a una muestra de 123 adultos mayores que hacen parte del programa que tiene el municipio para esta población. La información se procesó en SPSS versión 17 y tuvo un análisis descriptivo. Para identificar los factores de riesgo se calculó el OR como medida de asociación, con sus respectivos intervalos de confianza al 95%, se asumió significancia
estadística si el valor de p era menor de 0.05.
Resultados:
la prevalencia de IU encontrada fue del 25.2%; el 38.7% la clasificó como IU de esfuerzo, el 32.3% de urgencia y el 29.0% mixta. Los factores de riesgo que presentaron significancia estadística fueron:
infecciones urinarias y vaginales frecuentes y antecedente familiar de IU. Al 29.0% la IU le genera irritación de la piel y al 19.4% sentimientos de inferioridad. Los cuidados que más aplican son:
uso de ropa cómoda (64.5%) y empleo de paños absorbentes (54.8%). El 71.0% no ha consultado al médico por este motivo.
Conclusiones:
se evidenció alta frecuencia del problema, tolerancia pasiva y repercusión en la calidad de vida, lo cual muestra la necesidad de ahondar sobre el tema para orientar mejor el cuidado por parte del personal de salud.
Objective:
this study sought to determine the prevalence of urinary incontinence (UI) in a group of senior citizens in Sabaneta, Colombia, and to identify some risk factors, clinical characteristics, and self-care practices.
Methodology:
a cross-sectional study was conducted where a survey was applied to a sample of 123 seniors belonging to a program that the Municipality offers its inhabitants. The information was processed in SPSS version 17 and descriptive analysis was done. In order to identify the risk factors, the OR was calculated as a measure of association, with its respective confidence intervals at 95%, it was considered statistically significant if the value of p was below 0.05.
Results:
the prevalence of UI found was of 25.2%; 38.7% was classified as effort UI, 32.3% as urge UI and 29.0% as mixed UI. The risk factors that presented statistical significance included frequent urinary and vaginal infection and family history of UI. In 29% of cases, individuals suffered from skin irritation, while 19.4% of individuals struggled with feelings of inferiority. The most common care used included the use of comfortable clothing (64%) and the use of absorbent pads (54.8%). Seventy-one per cent have not consulted the doctor for UI.
Conclusions:
we evidenced a high frequency of the problem, its passive tolerance, and its repercussions on the quality of life, which reveals the need for in-depth study of this topic in order to improve care offered by health personnel.
Objetivo:
determinar a prevalência de Incontinência urinária (IU) em um grupo de adultos maiores do município de Sabaneta, Colômbia e identificar fatores de risco, características clínicas e práticas de autocuidado.
Metodologia:
se desenvolveu um estudo Cross Sectional. Se aplicou uma enquete a uma amostra de 123 adultos maiores que fazem parte do programa que tem o município para esta população. A informação se processou em SPSS versão 17 e teve uma análise descritiva. Para identificar os fatores de risco se calculou o OR como medida de associação, com seus respectivos intervalos de confiança a 95%, se assumiu significância estatística se o valor de p era menor de 0.05.
Resultados:
a prevalência de IU encontrada foi de 25.2%; 38.7% a classificou como IU de esforço, 32.3% de urgência e 29.0% mista. Os fatores de risco que apresentaram significância estatística foram:
infeções urinárias e vaginais frequentes e antecedente familiar de IU. A 29.0% a IU lhe gera irritação da pele e a 19.4% sentimentos de inferioridade. Os cuidados que mais aplicam são:
uso de roupa cômoda (64.5%) e uso de panos absorventes (54.8%). 71.0% não há consultado ao médico por este motivo.
Conclusões:
se evidenciou alta frequência do problema, tolerância passiva e repercussão na qualidade de vida, o qual mostra a necessidade de aprofundar sobre o assunto para orientar melhor o cuidado por parte do pessoal de saúde.