Evaluation of Eye Protection Filters Used with Broad-Spectrum and Conventional LED Curing Lights

Braz. dent. j; 28 (1), 2017
Publication year: 2017

Abstract The high irradiance and the different emission spectra from contemporary light curing units (LCU) may cause ocular damage.

This study evaluated the ability of 15 eye protection filters:

2 glasses, 1 paddle design, and 12 dedicated filters to block out harmful light from a monowave (HP-3M ESPE) and a broad-spectrum (Valo, Ultradent) LED LCU. Using the anterior sensor in the MARC-Patient Simulator (BlueLight Analytics) the irradiance that was delivered through different eye protection filters was measured three times. The LCUs delivered a similar irradiance to the top of the filter. The mean values of the light that passed through the filters as percent of the original irradiance were analyzed using two-way ANOVA followed by Tukey test (a= 0.05). The emission spectra from the LCUs and through the filters were also obtained. Two-way ANOVA showed that the interaction between protective filters and LCUs significantly influenced the amount of light transmitted (p< 0.001). Tukey test showed that the amount of light transmitted through the protective filters when using the HP-3M-ESPE was significantly greater compared to when using the Valo, irrespective of the protective filter tested. When using the HP-3M-ESPE, the Glasses filter allowed significantly more light through, followed by XL 3000, ORTUS, Google Professional, Gnatus filters. The Valo filter was the most effective at blocking out the harmful light. Some protective filters were less effective at blocking the lower wavelengths of light (<420 nm). However, even in the worst scenario, the filters were able to block at least 97% of the irradiance.
Resumo A alta irradiância e diferentes espectros de luz emitidos por aparelhos fotopolimerizadores (Fp) podem causar danos oculares. Este estudo avaliou a capacidade de 15 filtros de proteção ocular em bloquear a luz prejudicial de um Fp convencional (HP-3M ESPE) e outro de largo espectro (Valo, Ultradent). Utilizando sensor anterior do equioamento MARC-Patient Simulator (BlueLight Analytics inc.) a irradiância que passou através dos diferentes filtros protetores foi mensuradas três vezes. Os valores médios da irradiância que passaram pelos filtros foram analisados usando Análise de variância fatorial e pelo teste de Tukey (a= 0.05). O espetro emitido dos Fps através dos filtros também foi obtido. A análise de variância mostrou que a interação entre os filtros protetores e Fps influenciou significantemente a quantidade de luz transmitida (p<0,001). O teste de Tukey mostrou que a quantidade que luz transmitida através dos protetores oculares quando usado o HP-3M ESPE foi significantemente maior quando comparado aos valores para o Valo, independentemente do filtro testado. Quando foi utilizado a fonte de luz HP-3M ESPE, o filtro de proteção ocular permitiu significativamente maior passagem de luz, seguido por XL 3000, ORTUS, Google Professional, e pelo filtro Gnatus. O filtro do Valo foi o mais eficiente ao bloquear a luz prejudicial. Alguns filtros foram menos eficazes ao bloquear menores comprimentos de onde (<420 nm). No entanto, mesmo no pior cenário dos resultados deste estudo, os filtros foram capazes de bloquear ao menos 97% da irradiância emitida pelas fontes de luz testadas.

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