Surface Properties of Temporary Soft Liners Modified by Minimum Inhibitory Concentrations of Antifungals

Braz. dent. j; 28 (2), 2017
Publication year: 2017

Abstract Evaluating the addition of minimum inhibitory concentrations (MICs) of antifungals for Candida albicans biofilm on the hardness and roughness of temporary denture soft liners. Specimens (n=8; 36×7×6 mm) of tissue conditioner (Softone) and resilient liner (Trusoft) were produced either without (control) or with incorporation of drugs at MICs: nystatin (0.032 g/mL), chlorhexidine diacetate (0.064 g/mL), ketoconazole (0.128 g/mL), miconazole (0.256 g/mL) and itraconazole (0.256 g/mL). Specimens were stored in distilled water at 37 °C for 24 h, 7 days and 14 days prior to the hardness/roughness measurements. Data were analyzed by 3-way ANOVA and Tukey HSD test (α=0.05). The addition of the antifungals into both materials demonstrated no evident hardness change or decrease of this property compared with the control, except for miconazole in Softone, which increased the hardness after 14 days (p=0.003). The addition of nystatin into both materials, chlorhexidine in Trusoft and ketoconazole in Softone resulted in no significant changes of roughness compared with the control, after 7 days and 14 days (p>0.05). In these periods, itraconazole increased the roughness of both materials (p<0.001). The addition of all antifungals, except for the miconazole in Softone, resulted in no deleterious effects on the materials’ hardness over the evaluation time. The MICs of nystatin in both temporary soft lining materials, ketoconazole in Softone and chlorhexidine in Trusoft resulted in no deleterious effects for roughness up to 14 days.
Resumo Avaliar a adição de antifúngicos nas mínimas concentrações inibitórias (MCIs) para o biofilme de Candida albicans sobre a dureza e rugosidade da reembasadores resilientes temporários. Foram confeccionados corpos de prova (n=8; 36×7×6 mm) a partir de um condicionador de tecido (Softone) e um reembasador resiliente (Trusoft), sem (controle) ou com a incorporação de fármacos nas MCIs: nistatina (0,032 g/mL), diacetato de clorexidina (0,064 g/mL), cetoconazol (0,128 g/mL), miconazol (0,256 g/mL) e itraconazol (0,256 g/mL). Os corpos de prova foram armazenados em água destilada a 37 °C durante 24 h, 7 dias e 14 dias antes das mensurações de dureza e rugosidade. Os dados foram analisados por ANOVA 3-fatores e teste de Tukey HSD (α=0,05). A adição dos antifúngicos em ambos os materiais não demonstrou nenhuma alteração evidente na dureza ou diminuiu esta propriedade em comparação com o controle, exceto para o miconazol no Softone que aumentou a dureza após 14 dias (p=0,003). A adição de nistatina aos dois materiais, clorexidina no Trusoft e cetoconazol no Softone não resultou em alterações significativas de rugosidade em comparação com o controle após 7 e 14 dias (p>0,05). Nestes períodos, o itraconazol aumentou a rugosidade de ambos os materiais (p<0,001). A adição de todos os antifúngicos, exceto para o miconazol no Softone, não resultou em efeitos deletérios sobre a dureza dos materiais ao longo do tempo de avaliação. As MCIs de nistatina em ambos os materiais reembasadores resilientes temporários, cetoconazol no Softone e clorexidina no Trusoft não produziram efeitos deletérios para a rugosidade em até 14 dias.

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