Mode of recording and modulation frequency effects of auditory steady state response thresholds
Modo de registro e efeitos da modulação em frequências nos limiares de resposta auditiva de estado estável
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.); 83 (1), 2017
Publication year: 2017
Abstract Introduction The performance of auditory steady state response (ASSR) in threshold testing when recorded ipsilaterally and contralaterally, as well as at low and high modulation frequencies (MFs), has not been systematically studied. Objective To verify the influences of mode of recording (ipsilateral vs. contralateral) and modulation frequency (40 Hz vs. 90 Hz) on ASSR thresholds. Methods Fifteen female and 14 male subjects (aged 18–30 years) with normal hearing bilaterally were studied. Narrow-band CE-chirp® stimuli (centerd at 500, 1000, 2000, and 4000 Hz) modulated at 40 and 90 Hz MFs were presented to the participants' right ear. The ASSR thresholds were then recorded at each test frequency in both ipsilateral and contralateral channels. Results Due to pronounced interaction effects between mode of recording and MF (p < 0.05 by two-way repeated measures ANOVA), mean ASSR thresholds were then compared among four conditions (ipsi-40 Hz, ipsi-90 Hz, contra-40 Hz, and contra-90 Hz) using one-way repeated measures ANOVA. At the 500 and 1000 Hz test frequencies, contra-40 Hz condition produced the lowest mean ASSR thresholds. In contrast, at high frequencies (2000 and 4000 Hz), ipsi-90 Hz condition revealed the lowest mean ASSR thresholds. At most test frequencies, contra-90 Hz produced the highest mean ASSR thresholds. Conclusions Based on the findings, the present study recommends two different protocols for an optimum threshold testing with ASSR, at least when testing young adults. This includes the use of contra-40 Hz recording mode due to its promising performance in hearing threshold estimation.
Resumo Introdução O desempenho da resposta auditiva de estado estável (RAEE) em testes de limiar com registros ipsilateral e contralateral e modulações em frequências (MFs) não tem sido sistematicamente estudado. Objetivo Verificar a influência do modo de registro (ipsilateral vs. contralateral) e da modulação em frequências (40 Hz vs. 90 Hz) nos limiares de RAEE. Método Foram estudados 15 mulheres e 14 homens (18-30 anos) com audição bilateral normal. Estímulos CE-chirp® de banda estreita (centrados em 500, 1.000, 2.000 e 4.000 Hz) modulados em 40 e 90 Hz de MF foram apresentados à orelha direita dos participantes. Em seguida, os limiares de RAEE foram registrados em cada frequência de teste nos canais ipsilateral e contralateral. Resultados Devido aos pronunciados efeitos de interação entre o modo de registro e MF (p < 0,05 por variância com dois fatores para medidas repetidas – Anova duas vias), os limiares médios de RAEE foram então comparados entre quatro condições (Ipsi-40 Hz, Ipsi-90 Hz, Contra-40 Hz e Contra-90 Hz), com o uso de variância e com um fator para medidas repetidas (Anova uma via). Nas frequências de teste de 500 e 1.000 Hz, a condição Contra-40 Hz produziu os mais baixos limiares médios de RAEE. Em contraste, em altas frequências (2.000 e 4.000 Hz), a condição Ipsi-90 Hz revelou os mais baixos limiares médios de RAEE. Na maioria das frequências de teste, a condição Contra-90 Hz produziu os mais elevados limiares médios de RAEE. Conclusões Com base nos achados do presente estudo, os autores recomendam dois protocolos diferentes para um teste de limiares ideal com RAEE, pelo menos em adultos jovens. Isso inclui o uso do modo de registro Contra-40 Hz, devido ao seu desempenho promissor nas estimativas do limiar auditivo.