Photoelastic analysis of stress generated by Connecticut Intrusion Arch (CIA)

Dental press j. orthod. (Impr.); 22 (1), 2017
Publication year: 2017

ABSTRACT Objective:

The present in vitro study evaluated, by means of the photoelastic technique, the effects generated by the Connecticut Intrusion Arch (CIA), with a 90o bend on the distal surface of molar tubes and using the 4 x 2 appliance on the anterior and posterior regions of the upper dental arch.

Methods:

Five models were manufactured, in which two different clinical situations were correlated: 1) use of intrusion arch not cinched back and transpalatal bar for anchorage (Group 1); 2) use of intrusion arch cinched back and transpalatal bar for anchorage (Group 2). Stress generated in the apical and middle regions of tooth roots of maxillary anterior teeth and maxillary first molars was evaluated.

Results:

Taking a reference value of 1.0 MPa = 100%, qualitative descriptive analysis was performed, which showed uniformity between stress values in the apical region of anterior teeth of both groups (G1 and G2). In the posterior region, for models with the arch cinched back (G2), stress remained within 100%. As for G1 models (with the arch not cinched back), variations in the mesial surface of first molars were observed, with an increase of 20% in the generated stress. The apical region did not undergo any changes, while in the distal region of molars there was a decrease of 20% in stress.

Conclusion:

Laboratory results revealed differences in stress between Groups 1 and 2 in the molar region, thereby indicating that there was a tendency towards mesial root tipping of first molars when the distal end of the CIA was not cinched back.

RESUMO Objetivo:

o presente estudo in vitro avaliou, por meio da técnica de fotoelasticidade, os efeitos produzidos pelo Arco de Intrusão de Connecticut (CIA) com dobra de 90o na face distal dos tubos molares e usando um aparelho 4 x 2 nas regiões anterior e posterior da arcada dentária superior.

Métodos:

foram confeccionados cinco modelos, aos quais foram correlacionadas duas situações clínicas diferentes: 1) uso do arco de intrusão sem dobra distal, mas com barra transpalatina para ancoragem (G1); 2) uso do arco de intrusão com dobra distal e barra transpalatina para ancoragem (G2). Avaliou-se as tensões geradas nos terços apical e médio das raízes dos dentes anterossuperiores e primeiros molares superiores.

Resultados:

considerando-se um valor de referência de 1,0 MPa = 100%, foi realizada uma análise descritiva qualitativa, a qual demonstrou uniformidade entre os valores de tensão na região apical dos dentes anteriores nos dois grupos (G1 e G2). Na região posterior dos modelos com arcos com dobra distal (G2), a tensão foi mantida em 100%. Já nos modelos do G1 (arco sem dobra distal), foram observadas variações na face mesial dos primeiros molares, com um aumento de 20% na tensão gerada. A região apical não sofreu qualquer alteração, ao passo que, na região distal dos molares, houve uma diminuição de 20% na tensão.

Conclusão:

os resultados laboratoriais revelaram diferenças, entre os grupos 1 e 2, para a tensão gerada na região dos molares, indicando que houve uma tendência de mesialização da raiz dos primeiros molares quando não foi realizada a dobra na extremidade distal do CIA.

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