Evaluation of facial attractiveness in black people according to the subjective facial analysis criteria

Dental press j. orthod. (Impr.); 22 (1), 2017
Publication year: 2017

ABSTRACT Objective:

The objective of this study was to evaluate the facial attractiveness in 30 black individuals, according to the Subjective Facial Analysis criteria.

Methods:

Frontal and profile view photographs of 30 black individuals were evaluated for facial attractiveness and classified as esthetically unpleasant, acceptable, or pleasant by 50 evaluators: the 30 individuals from the sample, 10 orthodontists, and 10 laymen. Besides assessing the facial attractiveness, the evaluators had to identify the structures responsible for the classification as unpleasant and pleasant. Intraexaminer agreement was assessed by using Spearman's correlation, correlation within each category using Kendall concordance coefficient, and correlation between the 3 categories using chi-square test and proportions.

Results:

Most of the frontal (53. 5%) and profile view (54. 9%) photographs were classified as esthetically acceptable. The structures most identified as esthetically unpleasant were the mouth, lips, and face, in the frontal view; and nose and chin in the profile view. The structures most identified as esthetically pleasant were harmony, face, and mouth, in the frontal view; and harmony and nose in the profile view. The ratings by the examiners in the sample and laymen groups showed statistically significant correlation in both views. The orthodontists agreed with the laymen on the evaluation of the frontal view and disagreed on profile view, especially regarding whether the images were esthetically unpleasant or acceptable.

Conclusions:

Based on these results, the evaluation of facial attractiveness according to the Subjective Facial Analysis criteria proved to be applicable and to have a subjective influence; therefore, it is suggested that the patient's opinion regarding the facial esthetics should be considered in orthodontic treatmentplanning.

RESUMO Objetivo:

avaliar, quanto à agradabilidade facial, uma amostra de 30 indivíduos negros, de acordo com os critérios da Análise Facial Subjetiva.

Métodos:

fotografias frontais e de perfil de 30 indivíduos negros foram avaliadas quanto à agradabilidade facial e classificadas como esteticamente desagradáveis, aceitáveis ou agradáveis, por 50 avaliadores, sendo: 30 indivíduos da amostra, 10 ortodontistas e 10 leigos. Além de avaliar a agradabilidade facial, os avaliadores tiveram que identificar as estruturas responsáveis pela classificação como desagradável ou agradável. A concordância intraexaminador foi avaliada por meio da correlação de Spearman. Já a correlação dentro de cada categoria foi analisada por meio do coeficiente de concordância de Kendall, e a correlação entre as três categorias foi estabelecida por meio dos testes qui-quadrado e de proporção.

Resultados:

a maioria das fotografias frontais (53,5%) e de perfil (54,9%) foi classificada como esteticamente aceitável.

As estruturas mais identificadas como esteticamente desagradáveis foram:

boca, lábios e rosto, na fotografia frontal; e nariz e queixo, na fotografia de perfil.

As estruturas mais identificadas como esteticamente agradáveis foram:

harmonia, rosto e boca, na fotografia de frente; e harmonia e nariz, na de perfil. As avaliações realizadas pelos examinadores nos grupos amostra e leigos mostraram uma correlação estatisticamente significativa em ambas as posições. Os ortodontistas concordaram com os leigos sobre a avaliação na perspectiva frontal e discordaram sobre a de perfil, especialmente no que diz respeito às imagens consideradas esteticamente desagradáveis ou aceitáveis.

Conclusões:

com base nesses resultados, a avaliação da agradabilidade facial, de acordo com critérios da Análise Facial Subjetiva, provou ser aplicável e ter uma influência subjetiva. Assim, sugere-se que a opinião do paciente sobre a estética facial seja considerada no planejamento do tratamento ortodôntico.

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