Eugenics, sterilization, and historical memory in the United States
Eugenia, esterilização e memória histórica nos EUA

Hist. ciênc. saúde-Manguinhos; 23 (supl.1), 2016
Publication year: 2016

Abstract From the 1920s to the 1950s, California sterilized approximately 20,000 people in state homes and hospitals based on a eugenic law that authorized medical superintendents to perform reproductive surgeries on patients deemed unfit and “suffering from a mental affliction likely to be inherited.” Working with a unique resource – a dataset created from 19,000 sterilization recommendations – my team and I have reconstructed patterns and experiences of institutionalization of sterilizations. This article presents several of our important initial findings related to ethnic and gender bias in sterilization policies, and reflects on the relevance of the history for contemporary issues in genomics and social justice.
Resumo Da década de 1920 até a de 1950, o estado da Califórnia esterilizou aproximadamente vinte mil pessoas em abrigos e hospitais públicos com base em uma lei eugênica que autorizava as autoridades médicas a esterilizar pacientes considerados incapazes e portadores de “transtorno mental possivelmente hereditário”. Trabalhando com uma fonte singular – um conjunto de dados contendo 19 mil recomendações para esterilização –, minha equipe e eu reconstruímos padrões e experiências que concorreram para a institucionalização das esterilizações. Este artigo apresenta importantes achados iniciais relacionados ao viés étnico e de gênero nas políticas de esterilização, e reflete sobre a relevância da história para questões contemporâneas como genômica e justiça social.

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