Keratocystic odontogenic tumor
Tumor odontogênico ceratocístico

Rev. Col. Bras. Cir; 43 (6), 2016
Publication year: 2016

ABSTRACT Objective:

to evaluate the frequency of keratocystic odontogenic tumor (KOT) in the Oral Surgery Service (OSS) of the University Hospital Clementino Fraga Filho of the Federal University of Rio de Janeiro (HUCFF / UFRJ), with respect to recurrence rate, gender, age of recurrence and location of the injury Methods: clinical records were reviewed and histopathological reports of KOT patients of the HUCFF/UFRJ between 2002 and 2012.

Patients diagnosed with KOT were divided into two groups for the occurrence of relapse:

positive (n=6) and negative (n=19) Results: regarding the location, there was a predilection for the mandible. In the average age of patients in the positive group was 40.5 and the negative group, 35.53. In the distribution by gender, positive group showed equal distribution, different from that observed in the negative group, which showed a predilection for males Conclusion: KOT was the second most frequent injury in our patients, recurrence was lower among males and had the jaw as most affected location

RESUMO Objetivo:

avaliar a frequência do tumor odontogênico ceratocístico (TOC) no Serviço de Cirurgia Oral (SCO) do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (HUCFF/UFRJ), no que diz respeito à taxa de recidiva, ao sexo, à idade de recorrência e à localização da lesão.

Métodos:

foram examinados os prontuários clínicos e laudos histopatológicos de pacientes do SCO do HUCFF/UFRJ no período de 2002 a 2012.

Os pacientes diagnosticados com TOC foram divididos em dois grupos quanto à ocorrência de recidiva:

positivo (n=6) e negativo (n=19) .

Resultados:

com relação à localização, houve predileção pela mandíbula. Em relação à média de idade dos pacientes, no grupo positivo foi 40,5, e no grupo negativo, de 35,53. Na distribuição por sexo, o grupo positivo apresentou distribuição igualitária, diferentemente do observado no grupo negativo, em que predominou o sexo masculino.

Conclusões:

o TOC representou a segunda lesão mais frequente em nossos pacientes, tem menor recidiva no sexo masculino e tem a mandíbula como localização mais acometida.

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