Rev. abordagem gestál. (Impr.); 22 (2), 2016
Publication year: 2016
A escrita aqui apresentada tem como propósito apresentar o relato de uma experiência feita na companhia de autores e suas obras durante o ano de 2015 com o intuito de trazer um pouco de luz à inquietação que trago comigo e que pretendo que seja minha guia:
pensar a fotografia como possibilidade reveladora das relações diversas do homem com a terra, ou seja, sua geograficidade. Esta foi a proposta apresentada no V Seminário Nacional do Grupo de Pesquisa Geografia Humanista Cultural - SEGHUM. Foi um ano de leituras e reflexões e porque não dizer de angústias, que me fizeram pensar, principalmente após a leitura do texto Poeticamente o homem habita de Heidegger, se a questão originária não estaria na linguagem poética antes de partir para pensar a fotografia uma vez que penso a fotografia como linguagem, como arte, como possibilidade poética. Neste caminhar, além da fotografia me deparei também com as palavras do poeta Manoel de Barros que, juntas fotografia e poesia, me ajudam nesta aproximação com o desvelar de um habitar poético. Assim, este texto apresenta um pouco desta caminhada.
ABSTRACT The writing presented here aims to present the report of an experience made within the authors company and their work during the year 2015 in order to bring a little light to the concern that I have with me and I want to be my guide:
think photography as revealing possibility of different relationships between man and the earth, that is, its geographicity. This was the proposal made at the Fifth National Seminar of the Research Group Geography Cultural Humanist - SEGHUM. It was a year of readings and reflections and why not say anguish, that made me think, especially after reading the Heidegger's text Poetically man dwells, the question originally would not be in poetic language before starting to think the photo once I think photography as language, as art, as poetic possibility. In this walk, as well as photography also came across the words of the poet Manoel de Barros, together photography and poetry help me in this approach with the unveiling of a poetic dwelling. Thus, this paper presents some of this walk.
La escritura que aquí se presenta tiene como objetivo presentar el informe de una experiencia hizo en la compañía de autores y su trabajo durante el año 2015 con el fin de aportar un poco de luz a la preocupación que tengo conmigo y yo quiero que sea mi guía:
pensar la fotografía como revelando posibilidad de diferentes relaciones entre el hombre y la tierra, es decir, su geographicity. Esta fue la propuesta hecha en el Seminario Nacional de la Quinta Humanista Cultural Grupo de Investigación en Geografía - SEGHUM. Fue un año de lecturas y reflexiones y por qué no decirlo angustia, que me hizo pensar, sobre todo después de leer el texto Poetically hombre habita Heidegger, la pregunta originalmente no estaría en lenguaje poético antes de empezar a pensar en la foto una vez Creo que la fotografía como lenguaje, como arte, como posibilidad poética. En este caminar, así como la fotografía también se encontró con las palabras del poeta Manoel de Barros, junto fotografía y la poesía que me ayude en este enfoque con la presentación de una vivienda poética. Por lo tanto, este artículo presenta algunos de este caminar.