Notas para pensar o sujeito: geografia humanista com Deleuze e Guattari
Notes to think the subject: humanist geography with Deleuze e Guattari
Notas para pensar el sujeto: geografía humanista con Deleuze e Guattari
Rev. abordagem gestál. (Impr.); 22 (2), 2016
Publication year: 2016
Na década de 1970, os estudos em geografia passaram por uma virada humanista. Levando em consideração o contexto dessa década, chama a atenção que, dentre as aproximações empreendidas com a filosofia, o pensamento francês pós-1960 não tenha sido considerado. Este ensaio, portanto, abarca um desafio, qual seja o de pensar a geografia humanista em suas aberturas, estreitando o diálogo com outras filosofias que também possam animá-la. No momento, apenas indicamos algumas notas de um estudo em andamento cujo esforço centra-se em pensar a geografia humanista com Deleuze e Guattari para abordar o sujeito, entendendo que "há toda uma geografia nas pessoas". Acreditamos que tal aproximação teria implicação direta para a maneira de se conceber a experiência e, por conseguinte, para o conceito de lugar.
In the 1970s, studies in geography went through a humanist turn. Taking into account the context of that decade, it is noteworthy that among the approaches undertaken with the philosophy, the post-1960 French thought has not been considered. This academic essay, therefore, faces a challenge, which is to think the humanist geography in their openings, strengthening dialogue with other philosophies that also animate it. At this moment, we only indicate some notes of an ongoing study whose effort focuses on thinking humanist geography with Deleuze and Guattari to discuss the subject, understanding that "there is a whole geography in people". We believe that such an approach would have direct implications for the way to conceive experience and hence to the concept of place.
En la década de 1970, los estudios en geografía pasaron un turno humanista. Teniendo en cuenta el contexto de esa década, hay que destacar que entre las apoximaciones adoptadas con la filosofía, el pensamiento francés posterior a 1960 no se ha considerado. Por lo tanto, este ensayo abarca um desafío, que es pensar la geografía humanista en sus aberturas, intensificando el diálogo con otras filosofías que también pueden animarla. Por el momento, sólo indicamos algunas notas de un estudio en curso cuyo esfuerzo se centra en pensar la geografía humanista con Deleuze y Guattari para discutir el sujeto, entendiendo que "en las personas hay toda uma geografia". Creemos que este enfoque podría tener implicaciones directas para el modo de concebir la experiencia y por tanto al concepto de lugar.