Os autores fazem o levantamento dos resultados de 164 biópsias percutâneas de supra-renal publicadas e acrescentam mais três casos. Conluem que o método quando dirigido por tomografía computadorizada é um procedimento seguro e com resultados muito satisfatórios. Entretanto, requer experiência do radiologista com técnicas invasivas e de um suporte anatomopatológico familiarizado com citologia supra-renal