Segurança do paciente no processo de doação e transplante de órgãos e tecidos
Patient safety in the process of organ and tissue donation and transplant
Seguridad del paciente en el proceso de donación y trasplante de órganos y tejidos
Cogit. Enferm. (Online); 22 (2), 2017
Publication year: 2017
Objetivou-se apresentar aspectos inovadores para a prática profissional do enfermeiro, no que se refere ao diagnóstico de morte encefálica no processo de doação e transplante de órgãos e tecidos, abordando as interfaces entre a gerência do cuidado e a segurança do paciente. Enfatiza-se a padronização de processos, utilizada para promover agilidade, redução das perdas por parada cardíaca com aumento concomitante das doações reais, e diminuição do tempo entre o primeiro exame clínico e o explante. Permite que a equipe reconheça as anormalidades e faça as correções necessárias em tempo hábil. Assim, vislumbra-se que a segurança do paciente deve subsidiar as tomadas de decisão e intervenções de gestão, de modo a qualificar a prática de cuidado (AU).
This article aims to present innovative aspects for the professional practice of the nurse, regarding the diagnosis of brain death in the process of donation and transplantation of organs and tissues, addressing the interfaces between the care management and patient safety. Emphasis is placed on the standardization of processes, used to promote speed, reduction in losses from cardiac arrest with a concurrent increase in actual donations, and reduction of time between the first clinical examination and harvesting
of the organ. It allows the team to recognize abnormalities and make the necessary corrections in time. Thus, it is seen that patient safety should be a basis for management’s decision-making and interventions, so as to make the care practice of adequate quality (AU).
Estudio cuyo objetivo fue presentar aspectos innovadores para la práctica profesional del enfermero acerca del diagnóstico de muerte encefálica en el proceso de donación y trasplante de órganos y tejidos, considerándose las relaciones entre la administración del cuidado y la seguridad del paciente. Se destaca la estandarización de procesos, utilizada para promover agilidad, reducción de pérdidas por parada cardíaca con aumento concomitante de las donaciones reales, así como disminución del tiempo entre el primer examen clínico y el explante. Eso posibilita que el equipo reconozca las anormalidades e haga las correcciones necesarias en tiempo hábil. De ese modo, se constata que la seguridad del paciente debe subsidiar las decisiones e intervenciones de gestión, a fin de calificar la práctica de cuidado (AU).