Efeitos do enriquecimento ambiental sobre padrões de comportamento e ansiedade no Status Epilepticus
Effects of environmental enrichment on behavioral and anxiety no Status Epilepticus

Conscientiae saúde (Impr.); 16 (2), 2017
Publication year: 2017

Introdução:

O Enriquecimento ambiental (EA) tem sido estudado em reabilitação para diversas patologias.

Objetivo:

investigar os efeitos do EA em ratos wistar jovens submetidos ao status epilepticus, sobre os padrões de comportamento e ansiedade.

Métodos:

Estudo longitudinal com 40 ratos, submetidos às crises no 15º dia e enriquecimento ambiental e, posteriormente, aos testes labirinto em cruz elevado e campo aberto. Utilizou-se o teste ANOVA two-way, considerando como significante valor de p<0,05.

Resultados:

No teste do labirinto houve relação entre levantar em duas patas (p<0,01), comportamento de risco (p<0,01) tempo nos braços abertos (p<0,01), número de entradas nos braços fechados (p<0,01), tempo nos braços fechados (p<0,01) e o número de cruzamentos no campo aberto (p=0,01) com status epilepticus. Não houve relação entre os testes e o EA.

Conclusão:

O EA não reverteu os padrões de ansiedade e comportamento afetados pelo status epilepticus. (AU)

Background:

Environmental Enrichment (EE) has been studied in rehabilitation for several pathologies.

Objective:

to investigate the effects of EE on young wistar rats submitted to status epilepticus, on behavior and anxiety patterns.

Methods:

Longitudinal study with 40 rats, submitted to seizures on the 15th day and environmental enrichment, and later to the labyrinth tests in high cross and open field. The two-way ANOVA test was used, considering a significant value of p <0.05.

Results:

In the labyrinth test, there was a relationship between two paws (p <0.01), risk behavior (p <0.01) in open arms (p <0.01), number of entries in closed arms (p <0.01), time in the closed arms (p <0.01) and the number of crosses in the open field (p = 0.01) with status epilepticus. There was no relationship between the tests and the EE.

Conclusion:

The EE did not reverse the behavior and anxiety patterns affected by the status epilepticus. (AU)

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