Cogit. Enferm. (Online); 23 (1), 2018
Publication year: 2018
Objetivo:
Avaliar a prevalência de flebite relacionada ao uso de dispositivos intravenosos periféricos
em crianças em um hospital universitário. Método:
Estudo descritivo e retrospectivo, quantitativo, com base em
dados provenientes da ficha de notificação de flebite relacionada à terapia intravenosa periférica, no período de
junho de 2011 a junho de 2014, da unidade de terapia intensiva pediátrica, na cidade de Curitiba-PR. Resultados:
De um total de 1306 cateteres, foram notificados 339 casos de flebite (prevalência de 26%) no período de três
anos. A prevalência de flebite foi de 34% nas crianças de 0 a 2 anos e de 30,2% (n=179) no sexo feminino. Quanto
à classificação das flebites 82,6% (n=280) eram de Grau 1 e o tempo médio de permanência do dispositivo foi
de 49,92 ± 43,19 horas. Conclusão:
Os dados apresentados demonstram alta prevalência de flebite em pacientes
pediátricos e a necessidade de buscar medidas que reduzam esses eventos (AU).
Objective:
To assess the prevalence of phlebitis, related to the use of peripheral intravenous devices in children in a
teaching hospital. Method:
A quantitative, descriptive and retrospective study, based in data taken from the phlebitis notification
form related to peripheral intravenous therapy, in June 2011 – June 2014, in a pediatric intensive care unit in the city of Curitiba, in the
Brazilian state of Paraná (PR). Results:
Of a total of 1306 catheters, 339 cases of phlebitis were notified (prevalence of 26%) in the three-
year period. The prevalence of phlebitis was 34% in children aged from 0 to 2 years and was 30.2% (n=179) among female children.
Regarding the classification of the cases of phlebitis, 82.6% (n=280) were Grade 1, and the mean dwell-time of the device was 49.92 ±
43.19 hours. Conclusion:
The data presented here demonstrate a high prevalence of phlebitis in pediatric patients, and the need to
seek measures capable of reducing these events (AU).
Objetivo:
Evaluar la prevalencia de flebitis relacionada al uso de dispositivos intravenosos periféricos en niños, en un
hospital universitario. Métodos:
Estudio descriptivo y retrospectivo, cuantitativo, basado en datos obtenidos de ficha de notificación
de flebitis relacionada a terapia intravenosa periférica, desde junio de 2011 a junio de 2014, en unidad de terapia intensiva pediátrica,
ciudad de Curitiba-PR. Resultados:
Sobre un total de 1306 catéteres, fueron notificados 339 casos de flebitis (prevalencia del 26%) en
un lapso de tres años. La prevalencia de flebitis fue del 34% en niños de 0 a 2 años y de 30,2% (n=179) en el sexo femenino. Respecto
a la clasificación de las flebitis, 82,6% (n=280) fueron de Grado 1, y el tiempo medio de permanencia del dispositivo fue de 49,92 ±
43,19 horas. Conclusión:
Los datos presentados demuestran alta prevalencia de flebitis en pacientes pediátricos, y la necesidad de
buscar medidas reductoras de tales eventos (AU).