It is time for rural training in family medicine in Brazil
Es hora de la capacitación rural en medicina familiar en Brasil
Está na hora do treinamento em saúde rural para médicos de família no Brasil

Rev. bras. med. fam. comunidade; 13 (40), 2018
Publication year: 2018

The gap between health needs and the training of human resources for health is much more evident in rural areas. In Brazil, a country of continental dimensions, these differences become more challenging. The diversity of geographical and administrative barriers to access makes the health indicators of rural and remote populations worse than those of the urban population. Family Medicine could address the social determinants of health through the provision of human services and play an important role in low-income rural residents’ health status. This essay is an urgent call for the debate on models for projecting heath workforce supply and requirements for rural areas in Brazil.(AU)
La brecha entre las necesidades de salud y la capacitación de los recursos humanos para la salud es mucho más evidente en las zonas rurales. En Brasil, un país de dimensiones continentales, estas diferencias se vuelven más desafiantes. La diversidad de las barreras geográficas y administrativas de acceso hace que los indicadores de salud de las poblaciones rurales y remotas sean peores que los de la población urbana. La Medicina Familiar podría abordar los determinantes sociales de la salud a través de la provisión de servicios humanos y desempeñar un papel importante en el estado de salud de los residentes rurales de bajos ingresos. Este ensayo es un llamado urgente para el debate sobre los modelos para proyectar el suministro de mano de obra de salud y los requisitos para las áreas rurales en Brasil.(AU)
A discrepância entre as necessidades de saúde e o treinamento de recursos humanos para a saúde é muito mais evidente nas áreas rurais. No Brasil, um país de dimensões continentais, essas diferenças se tornam mais desafiadoras. A diversidade das barreiras geográficas e administrativas de acesso torna os indicadores de saúde das populações rurais e remotas piores que os da população urbana. A medicina de família e comunidade pode abordar os determinantes sociais da saúde por meio da prestação de serviços humanos e desempenhar um papel importante no estado de saúde dos residentes rurais de baixa renda. Este ensaio é um apelo urgente para o debate sobre as necessidades das áreas rurais no Brasil e os modelos de projeção para o provimento de força de trabalho de saúde nesses cenários.(AU)

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