"The prohibition of euthanasia" and medical oaths of Hippocratic Stemma
"La prohibición de la eutanasia" y juramentos médicos de raíz hipocrática
"A proibição da eutanásia" e o juramento médico de Hippocratic stemma

Acta bioeth; 23 (1), 2017
Publication year: 2017

It has been debated whether the Hippocratic Oath's commitment referring to not administering poisonous/ deadly drugs prohibits: euthanasia, assisted suicide or murder. The first goal was to analyze if the prohibition of administering poisonous/deadly drugs was kept and how it changed in medical oaths of Hippocratic stemma of different time periods and religious orientations.

The second aim was discern what is forbidden:

euthanasia, assisted suicide or murder.

Seventeen medical oaths:

4 Medieval, 2 Modern and 11 Contemporary oaths were studied and divided into those expressing the commitment like the original, those that may include it depending on the interpretation and those that do not mention it. Medieval and Modern oaths express it similarly to the Hippocratic Oath, possibly due to religious and Hippocratic/Galenic influences. What they forbid cannot be inferred. Contemporary oaths maintaining the commitment tend to include phrases regarding active euthanasia and assisted suicide. Other contemporary oaths may generalize it. It would be advisable that medical oaths would contain clear and specific premises regarding this commitment depending on the country, school and the student body's idiosyncrasies.
Ha sido debatido qué es lo que prohíbe el compromiso del Juramento Hipocrático de no administrar drogas venenosas/mortales: la eutanasia, el suicidio asistido o el asesinato. El primer objetivo fue analizar si la prohibición de administrar drogas venenosas/mortales se mantuvo y cómo cambió en juramentos médicos de stemma hipocrática en diferentes tiempos y con distinta orientación religiosa.

El segundo objetivo fue discernir qué se prohíbe:

si la eutanasia, el suicidio asistido o el asesinato.

Se analizaron 17 juramentos médicos:

4 medievales, 2 modernos y 11 contemporáneos. Se dividieron en aquellos que expresan el compromiso como el original, aquellos que podrían incluirlo o no dependiendo de la interpretación y aquellos que no mencionan nada al respecto. Los juramentos medievales y modernos expresan el compromiso de manera similar al Juramento Hipocrático, posiblemente por influencias religiosas e hipocrático/galénicas. Qué es lo que prohíben no puede ser inferido. Los juramentos contemporáneos que mantienen el compromiso suelen incluir frases en relación a la eutanasia activa y al suicidio asistido. Otros juramentos contemporáneos lo generalizarían. Sería recomendable que los juramentos incorporaran compromisos claros dependiendo de la idiosincrasia de los países, instituciones y cuerpo estudiantil.
Tem sido debatido se o compromisso do juramento de Hipócrates, referindo-se a não administrção de drogas venenosas/mortais, proíbe: a eutanásia, o suicídio assistido ou o assassinato. O primeiro objetivo foi analisar se a proibição de administrar drogas venenosas/mortais foi mantida e como isso mudou em juramentos médicos de Hippocratic stemma em diferentes períodos de tempo e orientações religiosas.

O segundo objetivo foi discernir o que é proibido:

eutanásia, suicídio assistido ou assassinato.

Dezessete juramentos médicos:

4 medievais, 2 modernos e 11 juramentos contemporâneos foram estudados e divididos naqueles que expressavam o compromisso semelhante ao original, aqueles que podem incluir, consoante a interpretação e aqueles que não o mencionam. Os juramentos medievais e modernos expressam da mesma forma que o juramento de Hipócrates, possivelmente devido a influência religiosa e de Hipócrates/galênica. O que eles proíbem não podem ser inferido. Os juramentos contemporâneos, mantendo o compromisso tendem a incluir frases sobre eutanásia ativa e suicídio assistido. Outros juramentos contemporâneos podem generalizá-lo. Seria aconselhável que os juramentos médicos conteria premissas claras e específicas sobre este compromisso dependendo do país, a escola e as idiossincrasias do corpo estudantil.

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