Equivalence class formation in 11-month-old pre-linguistic infants
Formação de classes de equivalência em crianças pré-linguísticas de 11 meses de idade
Formación de clases de equivalencia en niños prelingüísticos de 11 meses de edad
Acta colomb. psicol; 21 (1), 2018
Publication year: 2018
Abstract Several studies have attempted to assess the role of naming in the emergence of equivalence relations, but results are inconsistent; on the one hand, there are reports of equivalence emerging without naming and on the other hand, some authors claim that naming is necessary for equivalence to emerge. The objective of the present study was to evaluate the emergence of equivalence relations in pre-linguistic infants. Five infants aged 11-to-12 months received training in four conditional discriminations (A1-B1, A2-B2, B1-C1, and B2-C2) in order to establish two three-member classes. The participants were tested in reflexivity, symmetry, transitivity and equivalence, and all scored higher than 75% on all tests. On the reflexivity tests, percentages were above 80%; on the symmetry tests, they varied from 75% to 100%; on the transitivity tests, they averaged 75%; while on the equivalence tests results ranged from 87.5% to 100% of correct responses. These results suggest that displaying some degree of expressive language is not necessary for the emergence of equivalence relations.
Resumo Em vários estudos, tem-se tentado avaliar o papel da nomeação na emergência de relações de equivalência, contudo os resultados são inconsistentes, visto que, por um lado, existem relatos de emergência de equivalência em ausência de nomeação e, por outro, alguns autores indicam que a nomeação é necessária para que emerja equivalência. O objetivo deste estudo foi avaliar a emergência de relações de equivalência em crianças pré-linguísticas; especificamente, usou-se uma amostra de cinco crianças de entre 11 e 12 meses que foram treinadas em quatro discriminações condicionais (A1-B1, A2-B2, B1-C1, B2-C2) para formar duas classes de três membros. Os participantes foram avaliados em reflexividade, simetria, transitividade e equivalência, e todos atingiram pontuações maiores a 75 % de acertos em todos os testes. Como resultado, as porcentagens de respostas corretas foram maiores a 80 % no teste de reflexividade, variaram entre 87.5 % e 100 % no de equivalência. Esses resultados apontam a que não é necessário contar com algum tipo de repertório linguístico expressivo para que relações de equivalência emerjam.
Resumen En varios estudios se ha intentado evaluar el rol del nombramiento en la emergencia de relaciones de equivalencia, sin embargo, los resultados son inconsistentes, ya que existen reportes de emergencia de equivalencia en ausencia de nombramiento, y algunos autores señalan que el nombramiento es necesario para que emerja equivalencia. El objetivo del presente estudio fue evaluar la emergencia de relaciones de equivalencia en niños prelingüísticos. Se usó una muestra de cinco infantes de entre 11 y 12 meses de edad que fueron entrenados en cuatro discriminaciones condicionales (A1-B1, A2-B2, B1-C1, B2-C2) para formar dos clases de tres miembros. Los participantes fueron evaluados en reflexividad, simetría, transitividad y equivalencia, y todos lograron puntajes mayores al 75 % de aciertos en todas las pruebas. Como resultado, los porcentajes de respuestas correctas fueron mayores al 80 % en la prueba de reflexividad, variaron entre 75 y 100 % en la de simetría, promediaron 75 % en la de transitividad, y variaron entre 87.5 % y 100 % en la de equivalencia. Estos resultados apuntan a que no es necesario contar con algún tipo de repertorio lingüístico expresivo para que emerjan relaciones de equivalencia.