Cerebrospinal fluid drainage options for posthemorrhagic hydrocephalus in premature neonates
Opções de drenagem liquórica em neonatos prematuros com hidrocefalia pós hemorrágica

Arq. neuropsiquiatr; 75 (7), 2017
Publication year: 2017

ABSTRACT Objective The literature describes various cerebrospinal fluid (CSF) drainage techniques to alleviate posthemorrhagic hydrocephalus in preterm newborns; however, consensus has not been reached. The scope of this study was describing a case series of premature neonates with posthemorrhagic hydrocephalus and assessing the outcomes of different approaches used for CSF diversion. Methods A consecutive review of the medical records of neonates with posthemorrhagic hydrocephalus treated with CSF drainage was conducted. Results Forty premature neonates were included. Serial lumbar puncture, ventriculosubgaleal shunt, and ventriculoperitoneal shunt were the treatments of choice in 25%, 37.5% and 37.5% of the cases, respectively. Conclusion Cerebrospinal fluid diversion should be tailored to each case with preference given to temporary CSF drainage in neonates with lower age and lower birth-weight, while the permanent ventriculoperitoneal shunt should be considered in healthier, higher birth-weight neonates born closer to term.
RESUMO Objetivo A literatura descreve várias opções de drenagem liquórica (DL) para alivio da hidrocefalia pós-hemorrágica (HPH) em neonatos prematuros; contudo, não existe um consenso sobre a melhor abordagem. O escopo deste estudo foi descrever uma série de casos de neonatos prematuros, portadores de HPH, verificando os resultados de diferentes técnicas utilizadas para DL. Métodos Revisão consecutiva dos prontuários de neonatos com diagnostico de HPH submetidos a DL. Resultados Quarenta recém-nascidos prematuros foram incluídos. A punção lombar seriada (PL), a derivação ventriculosubgaleal (VSG) e a derivação ventrículo peritoneal (VP) foram o tratamento escolhido em 25%, 37,5% e 37,5% dos casos, respectivamente. Conclusão As opções de DL devem ser avaliadas caso a caso, sendo dada preferência às drenagens temporária em prematuros com idade e peso mais baixos ao nascer, enquanto o shunt definitivo (derivação VP) pode ser considerado naqueles prematuros mais saudáveis, com idade e peso superiores.

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