Microtensile Bond Strength of Adhesive Systems in Different Dentin Regions on a Class II Cavity Configuration
Braz. dent. j; 28 (4), 2017
Publication year: 2017
Abstract The aim of this study was to evaluate microtensile bond strength (µTBS) of self-etch and etch-and-rinse adhesives systems compared in different dentin regions (central-CD or proximal-PD) in a class II cavity configuration. A class II (mesial-oclusal-distal) cavity configuration was simulated on 20 extracted human third-molars (4 mm wide/3 mm deep). Etch-and-rinse adhesive (Scotchbond Multi Purpose, n=5, SBMP and Optibond FL, n=5, OPFL) and self-etch adhesives (Clearfil SE Bond, n=5, CSE and Optibond XTR, n=5, OPXTR) were applied. Class II restorations were performed by incremental technique and photo-activated (Bluephase/G2). Samples were sectioned to beam shape (1 mm² cross-section), placed on Geraldeli's device for µTBS test (0.5 mm/min cross-head speed). Fracture patterns were analyzed on stereomicroscope and classified as cohesive-resin, adhesive, mixed/resin or mixed/dentin. Samples (n=4) were prepared for scanning electron microscope observation. Data were submitted to one-way ANOVA with Split-Plot arrangement and Tukey's test (α=0.05). There were no statistically significant differences among SBMP, OPFL, CSE and OPXTR on CD (p>0.05). However, on PD for SBMP and OPFL, µTBS values were significantly lower compared to CSE and OPXTR (p<0.05). In all groups, mixed failure pattern was more frequently observed, except for SBMP/CD (adhesive). In class II type cavity configuration, PD location negatively influenced bond strength of etch-and-rinse adhesive systems. Opposite to self-etching adhesives, which presented higher bond strength values compared to etch-and-rinse adhesives in PD.
Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união à microtração (µTBS) de sistemas adesivos auto-condicionantes e convencionais comparados por entre diferentes regiões dentinárias (central-DC ou proximal-DP) em um preparo cavitário classe II. Um preparo cavitário classe II (mesio-ocluso-distal) foi simulado em 20 terceiros molares humanos (4 mm largura/3 mm profundidade). Adesivos convencionais (Scotchbond Multi Purpose, n=5, SBMP e Optibond FL, n=5, OPFL) e adesivos auto-condicionantes (Clearfil SE Bond, n=5, CSE e Optibond XTR, n=5, OPXTR foram aplicados. As restaurações classe II foram realizadas usando a técnica incremental e fotoativadas (Bluephase/G2). As amostras foram seccionadas em forma de palito (1 mm2 secção transversal), posicionadas no dispositivo de Geraldeli para o teste µTBS (velocidade transversal de 0,5 mm/min). O padrão de fratura foi analisado em estereoscópio e classificado em coesivo-resina, adesivo, misto/resina, misto/dentina. Amostras (n=4) foram preparadas para observação em microscópio eletrônico de varredura. Os dados foram submetidos a ANOVA um fator e teste de Turkey (α=0,05). Não houve diferença estatística significante entre SBMP, OPFL, CSE, e OPXTR em DC (p>0,05). Entretanto, para SBMP e OPFL em DP, valores µTBS foram significativamente menores comparados com CSE e OPXTR (p<0,05). Em todos os grupos, o padrão de fratura misto foi o mais frequentemente observado, exceto em SBMP/CD (adesivo). Em um preparo classe II, a localização da DP influenciou negativamente a resistência de união de sistemas adesivos convencionais. Oposto aos adesivos auto-condicionantes, que em DP apresentaram valores de resistência de união maiores comparados com adesivos convencionais.