Non-pharmacological management of neonatal pain: Research and clinical practice in the Neonatal Intensive Care Unit
Manejo não farmacológico da dor neonatal: pesquisa e prática clínica na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Estud. Psicol. (Campinas, Online); 34 (3), 2017
Publication year: 2017
According to the World Health Organization and the International Association for the Study of Pain, pain is a relevant worldwide problem in the healthcare field. The present study aimed to describe the definition of pediatric pain and the main characteristics, and to examine the findings regarding the impact of pain on the development of the child. The best clinical practices in Neonatal Intensive Care Units should include developmental care and specifically implement pain management, aiming to protect the health and development of the infants. The efficacious non-pharmacological management of neonatal pain includes breastfeeding, skin-to-skin, non-nutritive sucking, facilitated-tucking and swaddling. Sweet solutions also have pain relief effects. Psychologists could actively participate in the implementation of non-pharmacological interventions and in the whole process to sensitize and train the professional teams, to alert parents to protection against pain and to support policymakers in the implementation of pain guidelines in the hospital.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde e a Associação Internacional para o Estudo da Dor, a dor é um problema mundial relevante na área da Saúde. O presente estudo teve por objetivo descrever a definição da dor pediátrica e principais características, assim como examinar achados sobre impactos da dor no desenvolvimento da criança. As melhores práticas clínicas devem incluir o cuidado ao desenvolvimento nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e, especificamente, a implementação do manejo da dor, visando proteger o desenvolvimento e saúde dos bebês. O manejo não-farmacológico da dor neonatal inclui amamentação, leite humano, sucção não-nutritiva, toque facilitador e enrolamento. As soluções adocicadas, como glicose e sacarose, também têm efeitos de alívio de dor. Psicólogos podem participar ativamente das intervenções não-farmacológicas e todo processo de sensibilizar e treinar equipes de profissionais, alertar familiares para proteção contra a dor e dar suporte aos dirigentes na implementação dos protocolos de dor no hospital.